Jornalista dá corretivo em pré-candidato a deputado federal

Jornalista Monalisa Perrone classificou interrupção de Dallagnol como falta de gentileza

A apresentadora da CNN Brasil Monalisa Perrone rebateu o ex-procurador da República Deltan Dallagnol após ele interromper sua fala durante entrevista na noite de ontem no programa “Expresso CNN”. Na ocasião, Deltan falava sobre a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que o condenou a indenizar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em R$ 75 mil pela apresentação de um PowerPoint que apontava o petista como mandante de um esquema de corrupção, em 2016, no âmbito da Operação Lava Jato….

Pré-candidato a deputado federal pelo Paraná, o ex-procurador se mostrou revoltado e chegou a citar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, que disse que o “sistema quer punir” aqueles que atuam no combate à corrupção, e refere-se a Lula como o “cara”.

Em seguida, Monalisa Perrone questiona: “Quando o senhor fala entregar para o ‘cara’, o ‘cara’ é o ex-presidente Lula, eleito duas vezes, que aparece em primeiro lugar em todas as pesquisas…”. “Ô Monalisa, esse cara…”, interrompeu o ex-procurador. “Eu gostaria… procurador, procurador, por gentileza, quando eu estiver falando espere eu terminar, né? É mais gentil assim, aí eu termino a pergunta, o senhor…”, rebateu a apresentadora

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Deputado enquadra ministro da Economia por suposta sonegação

Ministro Paulo Guedes foi interpelado pelo deputado Rogério Correia em audiência

247 – O deputado Rogério Correia (PT-MG) afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, “foi pego com  a boca na botija sonegando impostos”. A declaração do parlamentar, feita nesta terça-feira (23), aconteceu durante audiência conjunta  das comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, em que Guedes foi chamado para explicar a possibilidade de conflito de interesses por meio de operações financeiras no exterior por meio de uma offshore no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.

“O senhor foi pego com  a boca na botija sonegando impostos. Offshore tem como objetivo fugir dos impostos do país de origem. Se o senhor aplicasse aqui no Brasil pagaria 15% de imposto, lá fora deve ser próximo de zero. O Brasil tem mais de R$ 400 bilhões em sonegação e o senhor dá mau exemplo”, disse Correia.

Mais cedo, Guedes havia negado irregularidades ou conflito de interesses por manter a filha e a mulher como sócias da offshore Dreadnoughts International, avaliada em cerca de R$ 51,3 milhões. Em 2020 o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou os valores que devem ser declarados ao Banco Central (BC) e elevou o piso de capitais para contas no exterior, o que levantou a suspeita de o ministro tenha atuado em benefício próprio, o que representaria conflito de interesses.

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Paulo Guedes chama ministro astronauta de “burro”

Paulo Guedes usou o termo “astronauta” para chamar Marcos Pontes de “burro” 

Reportagem da Folha de S.Paulo, desta quarta-feira, 27, publica conversa vazada de uma reunião, na qual o Ministro Paulo Guedes vira sua metralhadora verbal contra o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, que recentemente sofreu um corte significativo no orçamento do ministério. Ao avaliar para os presentes que ‘não falta dinheiro ao governo’, mas gestão, Guedes, conforme a Folha de S.Paulo , elege Pontes como exemplo, adjetivando o colega de “”burro”.

O desabafo do ministro aconteceu em reunião privada, contudo, com vários interlocutores, não só da equipe ministerial, mas ainda da base governista no Congresso Nacional.

Depois de admitir o furo no teto dos gastos, contrariando afirmação do presidente Jair Bolsonaro, para conseguir recursos e bancar o Renda Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anda na corda bamba, mas abrindo a chamada ”caixa de ferramenta” contra, ao que parece, adversários de sua política econômica.

Além da citação nada elogiosa,  Guedes generalizou, chamando os colegas do próprio governo de incompetentes, e disse que “às vezes eu mesmo me pergunto o que estou fazendo aqui.”
O desabafo ocorreu durante encontro com integrantes da comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, que brigam para ter de volta R$ 600 milhões de recursos retirados do ministério da área. No local estavam deputados da base e de oposição.

Conversa vazada

De acordo com o áudio vazado da reunião, Guedes citou diversas vezes Pontes, sem nomear o ministro, porém chamando-o de astronauta.
Guedes criticou a reclamação sobre o corte nos valores da pasta, dizendo que cerca de 50% da execução orçamentária até agora não foi feita. O ministro reclamou das prioridades do ministério e afirmou que sempre defendeu o investimento em ciência, mas que o dinheiro foi parar em ‘foguetes’. Nesse momento, usou a palavra “burro” para classificar o gestor.
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Ex-ministro Pazzuello tenta evitar cerco da CPI da Covid

Ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello tenta evitar depoimento na CPI da Covid
foto: Sérgio Lima/Poder360 07.01.2020

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello teme a qualquer momento ser preso e tenta, pela segunda vez, fugir de seu depoimento na CPI da Covid-19 no Senado que apura irregularidades da gestão federal no combate à pandemia.

Segundo reportagem do portal Correio Braziliense, parlamentares relatam que a estratégia seria conseguir um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar o depoimento como testemunha. Nestas situações, o depoente se compromete a falar a verdade e, caso minta, pode responder por crime.

O senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da CPI, disse à reportagem que se trata de um “artifício jurídico” para obter o adiamento ou a mudança na condição de testemunha. “Pazuello pode querer usar um artifício jurídico para driblar a CPI, dizendo que hoje ele é investigado num Inquérito Criminal deflagrado pelo Aras e que, nessa condição, não pode prestar compromisso de dizer a verdade, para não produzir prova contra si ou ainda tentar um habeas corpus no STF para não comparecer”, afirma Randolfe.

O maior temor de Pazuello é a comprovação de que ele seguiu ordens de Jair Bolsonaro para propagandear cloroquina, atrasar compra da vacina contra o novo coronavírus e também por negligenciar o colapso da saúde em Manaus em janeiro, no momento em que o governo já sabia da falta de insumos na capital.

Desembargador Tyrone Silva não é mais presidente do TRE-MA

Desembargador Tyrone Silva deixa a presidência do TRE-MA após dois anos
foto: reprodução internet

Nesta quinta-feira, dia 25 de fevereiro, o desembargador Tyrone Silva participou de sua última sessão jurisdicional como presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão. É que na sexta, 26, encerra seu biênio de membro efetivo.

Antes de encerrada a sessão – transmitida ao vivo pelo canal TRE-MA do Youtube, os membros proferiram palavras de carinho e reconhecimento ao magistrado, ressaltando a forma correta e brilhante com que ele conduziu os trabalhos diante de uma eleição desafiadora que foi a de 2020 no contexto da pandemia.

Em seu discurso de encerramento e agradecimento, o desembargador Tyrone lembrou que a boa gestão da coisa pública impõe aos administradores que se esforcem quanto ao planejamento, execução e monitoramento das ações que promovem os resultados esperados, com a qualidade devida e custo razoável. Que mesmo dentro das limitações orçamentárias do Regional foi possível realizar algumas ações como a inauguração do novo cartório de Barreirinhas, a aquisição do prédio doado pela Superintendência do Patrimônio da União no Maranhão onde funcionará as duas zonas eleitorais de Pedreiras, cujas obras de reforma devem ser iniciadas logo após a liberação do orçamento 2021 para serem concluídas na próxima gestão.

“Sem dúvida nenhuma, o maior desafio de minha administração foi a realização das eleições em meio à pandemia. O sucesso foi alcançado porque todos estavam de mãos dadas: corregedor, membros e o procurador, juízes, promotores, servidores e colaboradores com o único objetivo de realizar uma eleição tranquila, sem atropelos, segura, com zelo e permitindo dessa forma que o eleitor exercesse o seu direito. Foi uma eleição que todos nós estamos convencidos de que acertamos em fazê-la, a mais perfeita possível, dentro das dificuldades que nós tínhamos com a pandemia”, pontuou.

Concluiu dizendo: “Saio daqui muito reconfortado, alegre. Foi um momento realmente de experiência profissional e de vida também. Nós vivemos num ambiente político, de demandas políticas, que trata muito de perto a questão da cidadania, da democracia, enfim, foi um aprendizado espetacular, realmente”.

Relatório de Gestão

Atendendo à Resolução CNJ nº 95/2009, informações consideradas relevantes foram compiladas em Relatório de Transição que será entregue aos novos dirigentes que tomarão posse dia 1º de março. O documento atribui maior transparência e eficiência ao processo de transição, proporcionando continuidade do que está em andamento para cumprimento da estratégia institucional.

Igual balanço fez o desembargador Joaquim Figueiredo, atual corregedor, que apresentou um levantamento dos feitos realizados à frente da Corregedoria durante o seu período de atuação.

Medalhas

Como último ato, o desembargador Tyrone Silva concedeu a Medalha do Mérito Eleitoral “Ministro Arthur Quadros Collares Moreira”, a maior honraria da justiça eleitoral maranhense, a Renato Madsen Arruda (superintendente da Polícia Federal do Maranhão), Leonardo do Nascimento Diniz (delegado-geral da Polícia Civil do Maranhão), coronel Márcio Robert Feitosa de Araújo (comandante-adjunto-geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão), inspetor Paulo Fernando Nunes Moreno (superintendente da Polícia Rodoviária Federal do Maranhão) e para o capitão de Mar e Guerra Alekson Barbosa da Silva Porto (comandante dos Portos do Maranhão).

Uma sexta Medalha, categoria servidor, foi entregue a Jaqueline Morgado Pinto, esposa do tenente coronel Ronilson Gomes Pinto, que atuava na seção de Segurança Institucional e Inteligência do Regional que faleceu no último dia 28 de janeiro.

A cerimônia de entrega das Medalhas ocorreu no plenário do TRE-MA apenas na presença dos homenageados acompanhados de familiares, dos membros da Corte Cristiano Simas de Sousa e Luís Fernando Xavier Guilhon Filho e do diretor-geral, Gustavo Vilas Boas, em razão da pandemia.

Fonte: TRE-MA