Braide anuncia secretários de Saúde, Esporte e Cultura

O prefeito eleito Eduardo Braide anunciou mais nomes que irão compor a sua equipe. Segundo o blog do John Cutrim, o  médico Joel Nunes Júnior será o titular da Secretaria de Saúde (SEMUS). Médico. Cardiologista. Integrou o Comitê de Enfrentamento do novo coronavírus do Hospital Universitário Presidente Dutra (HUUFMA) e coordenou a Residência de Clínica Médica do hospital. Conselheiro titular do Conselho Regional de Medicina do Maranhão (CRMMA).

Joel Nunes será o secretário de Saude

O professor, e administrador Ricardo Diniz assumirá a Secretaria Municipal de Desportos e Lazer (SEMDEL). Administrador. Pós-graduado em Planejamento Estratégico e Administração Pública. Professor universitário.

Ricardo Diniz comandará a pasta do Esporte

O cantor e compositor Marco Duailibe será o secretário de Cultura (SECULT). Bacharel em letras. Radialista com especialização em Comunicação e Marketing. Agente cultural. Cantor e compositor. Há 38 anos colabora em todos os segmentos da cultura popular do Maranhão.

Marquinhos Duailibe comandará a pasta da Cultura

 

Confira as principais tretas entre os famosos durante 2020

Whindersson Nunes e Luisa Sonza anunciam separação durante a pandemia

O isolamento social elevou os ânimos dos famosos ao longo de 2020. O ano até parecia mais parado devido ao afastamento pela pandemia do Covid-19, mas o público conseguiu acompanhar algumas tretas que se tornaram públicas na internet e na televisão. A coluna relembra agora os barracos mais marcantes.

A separação de Whindersson Nunes e Luisa Sonza pareceu muito amigável entre os dois, mas mesmo assim não foi bem aceita pelos fãs do ex-casal. O clipe Flores, parceria da cantora e Vitão, que até então não haviam assumido o namoro, sofreu uma campanha de dislikes no YouTube. O vídeo foi marcado 5,4 milhões de vezes com a opção “não curti”.

O BBB 20 não se tornou histórico à toa. A edição foi dominada pelas mulheres, que eliminaram os homens um a um a cada semana, até restar somente Babu Santana. A guerra dos sexos começou quando as sisters se revoltaram ao descobrir os planos de Prior, Petrix, Lucas e Hadson de seduzirem as comprometidas.

Um casamento que parecia perfeito terminou em exposição pública quando Mayra Cardi acusou Arthur Aguiar de ser abusivo. A coach fitness descobriu diversas traições do ex-marido e contou tudo no Instagram. Eles passaram alguns meses brigados, mas fizeram as pazes em nome da criação da filha.

Ídolos da música que costumam prezar pela privacidade, Anavitória e Tiago Iorc surpreenderam o público ao lavar a roupa suja publicamente. Ana Clara Caetano desabafou durante uma live que o duo estaria sendo impedido de regravar em DVD um de seus maiores sucessos, Trevo (Tu), por falta de autorização do cantor.

Era para ser só uma piada sobre o café da manhã de César Menotti, mas Dado Dolabella ficou indignado ao ver a porção de bacon no prato do sertanejo. O ator reclamou do post afirmando que “o mundo está sendo destruído por causa da criação de animais”. O cantor rebateu lembrando das acusações de agressão de Dado a Luana Piovani.

Segredos de apresentadora famosa nas mãos de cabeleireiro

A amizade entre Luciana Gimenez e o cabeleireiro Sérgio Di Vincentin terminou na Justiça

Que o cabeleireiro Sérgio Di Vincentin sabe de muitos segredos de Luciana Gimenez, ninguém duvida. A apresentadora entrou na Justiça após o profissional ter dado entrevistas sobre a sua relação com a contratada da RedeTV!.

Na ocasião, Sérgio teria ameaçado Luciana de expor casos que seriam capazes de fazê-la deixar o Brasil por vergonha. Mas Sérgio resolveu mandar um recado para sua ex-confidente em sua rede social. “Meu silêncio é a minha resposta”, escreveu.

Em entrevista ao Metrópoles, logo após ser desligado do trabalho com Gimenez, o cabeleireiro disse saber de fatos que fariam tanto Luciana quanto o ex, Marcelo de Carvalho, arrumarem as malas e saírem do país.

O cabeleireiro e maquiador Sérgio Vicentim trabalhou com Luciana Gimenez pelos últimos 20 anos, com um salário mensal de R$ 10 mil. Há três anos, Sérgio conta que Luciana pediu a ele para assinar um documento abdicando de todos os direitos trabalhistas que, até então, nunca foram pagos. Desde então, segundo o profissional, ele passou a ter carteira assinada e receber, líquido, R$ 8 mil.

Há dois meses, Luciana teria avisado que Sérgio estava na rua e deu R$ 30 mil de indenização. O cabeleireiro ficou enfurecido. “Eu vi os seus stories semana passada e me identifiquei demais. Eu vi ela fazendo isso a vida inteira, com todo mundo, mas jamais imaginei que ela faria isso comigo. 20 anos e receber R$ 30 mil? É piada”. Há quem diga que legalmente, o papel que Vicentim assinou não tem valor algum.

A memória curta coloca de lado os melhores na arte do futebol

POR FERNANDO CALAZANS

O ser humano é muito atraído a fazer comparações, praticamente em qualquer ramo de atividade. Quando se trata de competição, então nem se fala. Comparações que induzem à escolha dos melhores nisso ou naquilo. No futebol, por exemplo. Comparações e rivalidades, isso é o que não falta.

E é o que levou a France Football a eleger os melhores jogadores da História do futebol, em três seleções: a primeira, que é a seleção principal; a segunda, que seria a seleção reserva; e a terceira, a reserva da reserva. É claro que vários jornalistas e comentaristas brasileiros já abordaram o tema, na maior parte com críticas às escolhas feitas pelos mais de 100 jornalistas votantes de vários países.

Alguns me contaram que José Trajano chegou a ficar “irritado” com a ausência de Garrincha na seleção principal. Nem é para menos. Eu, por exemplo, também fiquei. Outros críticos “irritados”, pelo menos que eu saiba, foram Paulo César Vasconcellos, Cláudio Arreguy, Octávio Costa, que, num artigo aqui mesmo no Ultrajano, faz questão de lembrar que viu Garrincha jogar, e outros mais. Ver Garrincha jogar foi um privilégio que, ao que parece, a maioria dos votantes não teve.

Realmente, quem viu o futebol brasileiro campeão do mundo, ou quem estudou essa História gloriosa, não pode aceitar que Cafu seja escolhido como melhor lateral-direito ou que Roberto Carlos entre na seleção reserva como lateral-esquerdo, enquanto Nílton Santos é esquecido nas três. Eu disse “nas três”, por mais incrível que pareça. Naturalmente, os votantes não sabem quem foram, nem ouviram falar de Carlos Alberto Torres, Djalma Santos e Leandro, na direita, e muito menos de Nílton Santos, na esquerda. Nílton Santos, posso informar daqui, foi chamado de a “Enciclopédia do Futebol”. Depois dele, e antes dos demais, tivemos por aqui o Maestro Júnior, outro exemplo.

Não quero ser muito antipático com a France Football, por isso faço a ressalva de que Cafu e Roberto Carlos foram muito bons jogadores. Respeitabilíssimos. Mas não chegam aos pés do capita Carlos Alberto e de Nílton Santos, estes sim ‒ sobretudo o segundo ‒, os maiores de suas posições em todos os tempos.

E Garrincha, hein? Que mereceu textos até do poeta Carlos Drummond de Andrade. (Ouviram falar do poeta Drummond de Andrade?). PC Vasconcellos disse que Garrincha tem sido escanteado ao longo da História. Gostei do termo: “escanteado”. É isso mesmo que acontece com Garrincha e outros gênios do futebol ‒ pior ainda, acontece aqui mesmo no Brasil. Isso é que é inaceitável: no Brasil! É a mesma coisa abjeta que Bolsonaro faz com a cultura, a educação, a saúde, entre outros mil exemplos do seu desprezo pelo ser humano.

Cláudio Arreguy observou muito bem: o craque Tostão não entrou nem entre os indicados para cada posição. Foi o único campeão mundial de 1970 que ficou fora da lista total de candidatos às três seleções, A, B e C. Não pode.

Os únicos craques do presente na seleção principal foram Messi e Cristiano Ronaldo, a dupla da rivalidade. Messi, acho até que pode ser compreensível; Cristiano Ronaldo, acho um exagero, sem deixar absolutamente de reconhecer sua indiscutível qualidade.

Escolhas de seleções, escolhas de melhores desta ou daquela competição, desta ou daquela posição, em geral dão nisso. Discussões, divergências, controvérsias. Como se diz, faz parte. Mas ainda há comentarista, hoje em dia, que considera que jogadores do passado, como em tantas dessas listas, não eram lá grande coisa, jogavam numa época em que tudo dentro de  campo era “mais fácil”, e que agora os jogadores têm menos espaço, mais velocidade, mais marcação, mais isso, menos aquilo… Tudo é mais… “difícil”.

E quem viu as gerações brasileiras pentacampeãs mundiais tem que aguentar essa besteirada de gente sem qualquer grau de intelectualidade para admirar a arte, inclusive a arte do futebol.

Tom Hanks saca revólveres para encarar inimigos poderosos

 

Tom Hanks estreia um faroeste pela primeira vez em três décadas de carreira

LOS ANGELES (Reuters) – Tom Hanks levou mais de 35 anos para fazer seu primeiro faroeste, e por isso quis ter certeza de que tinha algo especial a dizer quando finalmente montou em um cavalo e participou de um duelo com armas.

Hanks, conhecido por interpretar tipos bem-comportados, estrela “Relatos do Mundo”, que estreia nos cinemas norte-americanos no dia 25 de dezembro, e brincou que gosta de pensar no filme como “‘O Mandaloriano’ sem os sabres de luz”.

“Não existe motivo para fazer um faroeste só porque você pode vestir roupas confortáveis e usar um chapéu. Tem que se tratar de algo maior do que o gênero em si”, disse Hanks.

Transcorrido após a Guerra Civil, o filme acompanha o capitão Jefferson Kyle Kidd (Hanks) enquanto ele atravessa uma América dividida lendo as notícias em cidades pequenas. Ele conhece uma menina traumatizada, vivida pela novata Helena Zengel, que foi levada pelo povo indígena kiowa anos atrás, e decide conduzi-la a seus parentes sobreviventes.

Para Hanks e o diretor Paul Greengrass, “Relatos do Mundo” trata do poder da cura depois de acontecimentos desestabilizadores.

“Ele me deu a sensação de uma história contemporânea –o mundo dividido amargamente, a paisagem (pós) Guerra Civil, o desejo desesperado de cura, mas sem saber como é a estrada para a cura”, disse Greengrass.

Embora a filmagem tenha acontecido mais de um ano atrás, ecoa os tempos atuais por ter como pano de fundo as epidemias de cólera e meningite que atingiram os Estados Unidos no final do século 19.