Mãe do craque Vinícius Jr. está namorando pagodeiro carioca

Fernanda Cristina está namorando o músico Marcelinho Oliveira

Fernanda, mãe de Vini Jr. e o pandeirista Marcelinho Oliveira, com quem ela engrenou romance

Quem esteve no pagode do restaurante Braseiro, no Anil, em Jacarepaguá, no último domingo, pode não saber, mas quem aproveitava a noite por lá era a mãe de um ídolo mundial do futebol. Fernanda Cristina, mãe do jogador Vinícius Jr., estava na plateia do show do Quinto Segredo. No palco, entre outros integrantes do grupo, estava o pandeirista Marcelinho Oliveira, com quem ela engrenou um romance.

Discreta, Fernanda não fez nenhuma postagem do local nas redes sociais nem se deixou fotografar, como aconteceu em maio, no Bar da Mangueira, na Barra, pouco antes de o romance vir à tona ao ser revelado em junho pelo EXTRA. A mãe do craque do Real Madrid tem marcado presença nos shows da banda de pagode desde que ficou mais sério seu affair com Marcelinho.

Fernanda Cristina, de 41 anos, foi casada com Vinicius Paixão, pai de Vini Jr, e tem mais dois filhos com ele, e dois netos. Os dois estão separados há alguns anos e não se teve notícias de nenhum relacionamento assumido por ela. Marcelinho, que mora em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, tem dois filhos e se separou em 2022.

 

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NÃO PERCA TEMPO: Concurso com salário de até 34 mil reais

O concurso da Câmara dos Deputados abriu inscrições nesta segunda-feira, 28. A seleção visa preencher 749 vagas, sendo 140 para contratação imediata em dezs diferentes cargos e o restante para a formação de cadastro de reserva.

Os interessados podem se inscrever no site https://conhecimento.fgv.br/concursos/cdeputados23, até 4 de outubro. Os salários variam entre R$ 26,2 mil e R$ 34,8 mil. É preciso ter formação de nível superior. A banca organizadora é a FGV Conhecimento.

Há vagas para os seguintes cargos:

  • Informática legislativa
  • Técnico em material e patrimônio
  • Assistente social
  • Enfermeiro
  • Farmacêutico
  • Consultor legislativo
  • Consultor de Orçamento
  • Fiscalização Financeira

As taxas de inscrição para os cargos de consultor legislativo e consultor de orçamento e fiscalização financeira custam R$ 120. Para as demais funções, o valor é de R$ 95.

De acordo com o edital, 5% das vagas são reservadas a candidatos com deficiência e 20% destinadas a candidatos negros.

No dia 3 de dezembro, estão previstas as provas objetivas e a prova discursiva para contador, informática legislativa, técnico em material e patrimônio, assistente social, enfermeiro, farmacêutico e médico. Neste dia, serão aplicadas também as provas objetivas para os cargos de consultor legislativo e consultor de orçamento e fiscalização financeira.

Preso que doar órgão pode ter pena reduzida pela metade

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), em pronunciamento no Plenário
Fonte: Agência Senado

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (22), defendeu a aprovação de um projeto de lei de autoria dele que acrescenta a doação de órgãos duplos como hipótese de remição da pena privativa de liberdade (PL 2.822/2022). Os órgãos para transplantes podem ser doados por pessoas vivas ou mortas. Assim, uma pessoa viva pode doar um de seus órgãos duplos, como um dos rins, parte do fígado, do pulmão e da medula óssea, para fins terapêuticos. A proposta altera a Lei de Execução Penal (Lei 7.210, de 1984) e a lei sobre remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para transplante (Lei 9.434, de 1997).

“O projeto é específico para uma população carcerária, que é imensa neste país, que dá oportunidade de empatia, de solidariedade, de humanidade, de devolver para a sociedade algo que foi retirado. Ele não vai morrer. Ele não vai ser submetido a nada que os direitos humanos venham ou não ser questionados. É uma opção dada àquela pessoa que hoje está nos presídios e que depende ainda dos cofres dos contribuintes para mantê-la dentro de um sistema que, muitas vezes, não ressocializa”, disse.

Segundo Styvenson, a proposta dá oportunidade para que essas pessoas demostrem solidariedade e de alguma forma devolvam para a sociedade algo que foi retirado dela. Ele observou que para usar o benefício, o condenado deverá ter cumprido pelo menos 25% da pena e ter manifestado interesse pela doação de órgãos de forma livre e voluntária. Além disso, ao doar terá sua condenação reduzida em até 50% da pena total e cumprir o restante do tempo em regime aberto.

O senador ressaltou que, embora o projeto possa parecer “bruto e desumano”, o intuito é estimular os apenados a participarem desse programa de doação de órgãos e, assim contribuírem para melhorar a vida daqueles que estão na fila de transplantes.

“Essa necessidade de urgência, de pautar e de que tramite rápido é por estes dois fatores: o apenado devolve à sociedade uma possibilidade da recuperação de um dano que ele cometeu, esvaziando até mesmo os presídios com essa possibilidade de redução de pena, se ele estiver no semiaberto ou se ele estiver encarcerado; e, por outro lado, a pessoa que aguarda por esse órgão aumenta a esperança e a expectativa de vida, se esse projeto logo for aprovado”, declarou.

Fonte: Agência Senado

Polícia Civil investiga morte de homem após show de forró

A Polícia Civil investiga a morte do barbeiro Gilsonei Vasconcelos Xavier, de 35 anos, encontrado morto após ter deixado o evento Garota VIP, no Parque Olímpico, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no último fim de semana. O corpo dele foi encontrado na tarde desse domingo em um condomínio da Aeronáutica que fica ao lado do local do evento.

De acordo com informações da família, Gilsonei tinha múltiplas fraturas pelo corpo e morreu por bronco aspiração. Mas o que aconteceu com o barbeiro ainda é um mistério. Na tarde de domingo, a irmã do barbeiro foi informada que o corpo dele tinha sido encontrado. Ela foi até a 16ª PD (Barra da Tijuca) e no local obteve informações e que o irmão teria pulado o muro do evento, caindo na calçada. Entretanto, testemunhas começaram a fazer contato com a família para relatar outra versão.

Frequentadores da festa relataram aos familiares que presenciaram o momento em que Gilsonei foi espancado. As informações são de que o barbeiro esperava uma pessoa na fila do banheiro, e acabou agredido. Depois, foi retirado do local.

“Eu estava saindo do banheiro e vi um rapaz visivelmente alcoolizado, ele parecia estar esperando alguém que estava no banheiro e o segurança estava o conduzindo para fora, ele não reagiu, ele acompanhou o segurança. Quando ele saiu, que estava já na porta do banheiro assim, na porta desse corredor, na entrada, uma moça que estava saindo na minha frente e começou a questionar o rapaz de forma bem incisiva, falando que ele não tinha que estar ali”, disse ao g1 a testemunha, que não quis ser identificada.

A mulher ainda relatou como foi a agressão: “Quando eu vi, veio um cara correndo em uma velocidade alta e ele empurra o cara no chão, sem nem saber o que estava acontecendo. E a cabeça do cara faz um barulho absurdo no chão. Na hora que eu vi e ouvi o barulho, eu dei um grito”, contou a testemunha.

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Motorista baleado por policial vai receber indenização do estado

A Justiça condenou o Estado do Rio a indenizar em R$ 65 mil o motorista de aplicativo Francisco de Assis Araújo da Silva, baleado por um policial militar durante abordagem em Realengo, na Zona Oeste do Rio, em 6 de julho de 2017. O homem foi atingido na perna pelo agente. O pagamento de indenização por danos morais foi determinado no último dia 3 pelo juiz Afonso Henrique Ferreira Barbosa, da 1ª Vara de Fazenda Pública do Rio.

De acordo com os advogados de Francisco, Telmo Bernardo e Thais Menezes, o motorista tinha acabado de entrar em seu carro e começava a acelerar o veículo, quando ouviu gritos determinando que ele parasse. O homem afirma que não reconheceu se tratar de policiais militares porque o giroflex da viatura estava desligado. Um dos PMs que estavam no carro, Vitor Barreto de Araújo, abriu fogo contra o motorista.

No processo judicial, a procuradoria do Estado alegou que os tiros foram disparados após Francisco não ter atendido uma ordem de parada dos agentes e alega que, portanto, não há responsabilidade do Estado. Na sentença, o juiz Afonso Henrique classifica a ação dos policiais foi “descuidada e despreparada” e afirma que é incabível a alegação do Estado de querer culpar a vítima pelo que aconteceu apenas por não ter ocorrido a ordem de parada.

“Reconhecida a imprudência dos policiais militares, é descabida a alegação do réu de querer imputar à vítima culpa exclusiva pelo evento danoso sob justificativa de não ter atendido à ordem de parada dos policiais”, escreveu o magistrado na sentença.

“Mostra-se inaceitável que policiais militares, a quem a Constituição da República outorgou a preservação da ordem pública, ajam com total imprudência. Com efeito, o Estado tem o dever de assegurar a paz, a tranquilidade e a boa ordem aos membros da comunidade. Eximir-se a Administração Pública de responsabilidade, em nome do estrito cumprimento do dever legal, parece inconcebível”, acrescentou o juiz.

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