Vem aí o fim da tarifa social de energia e da Farmácia Popular

Ministro Paulo Guedes vem estudando a possibilidade de fim de alguns programas sociais

equipe econômica estuda propor uma revisão de programas sociais para que o benefício médio do Renda Brasil — uma reformulação do Bolsa Família — seja de R$ 247 por família. Para isso, o governo deve propor o fim de programas como o abono salarial do PIS/Pasep, o Farmácia Popular e a tarifa social de energia elétrica. Hoje, o Bolsa Família paga, em média, cerca de R$ 191 para cada domicílio de beneficiários.

Além de aumentar o valor do benefício, o Renda Brasil deve ser mais abrangente que o Bolsa Família, com o número de famílias atendidas passando de 14,2 milhões para até 24 milhões de domicílios. Dessa forma, o Orçamento do Bolsa Família, hoje em R$ 30 bilhões, seria substituído por um programa de R$ 52 bilhões.

Para isso, o governo acabaria com programas que a equipe econômica considera “ineficientes”. O principal deles é o abono salarial, pago a todos os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos no ano-base de referência. Nas últimas versões, entraram nesse cálculo também o Farmácia Popular. Estão na mira ainda o chamado seguro-defeso, benefício pago a pescadores artesanais durante o período de pescas proibidas, e o salário-família, pago a trabalhadores de baixa renda com filhos menores de 14 anos ou com deficiência.

Após marcar para esta terça-feira (dia 25) o anúncio de um megapacote de medidas nas áreas social e econômica, o governo decidiu adiar o evento que vinha sendo chamado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como “Big bang day”. Um dos motivos seria o desenho do Renda Brasil. Segundo uma fonte, o presidente Jair Bolsonaro quer um programa “mais simples e maior”.

Em reunião com Guedes, na tarde de ontem, o presidente foi apresentado ao programa elaborado pelos técnicos. De acordo com fontes próximas ao ministro, Bolsonaro teria considerado o Renda Brasil muito complexo e difícil de ser entendido pelo seu público-alvo e pediu a Guedes para refazer as bases do programa.

Galã da Globo diz que não tem mais nenhum interesse em atuar

Victor Fasano fez a estreia nas novelas da globo em 1989, com Barriga de Aluguel

Galã de diversas novelas nos anos 1990 e 2000, Victor Fasano não pretende mais voltar a atuar. “Só se algum projeto me fascinar, o que é raro”, disse ao EXTRA o ator de 61 anos. “Não se trata de abandonar a carreira e, sim, ir atrás do meu Dharma”, explica, referindo-se às causas voltadas para a defesa do meio ambiente.

Longe da TV, ele é sócio de uma fundação ambientalista que cria em cativeiro e reintroduz nas florestas espécies em extinção e tem se dedicado integralmente a esse projeto. Fasano também tem se recusado a participar de lives para falar do seu trabalho como ator.

Aos 61 anos, premiado e reconhecido no Brasil e em vários país por causa de sua atuação em defesa do meio ambiente, ele é sócio-fundador do Criadouro Tropicus e da empresa Airom Ambiental. Em 2018, esteve na iniciativa “Rios Limpos para Mares Limpos”, da ONU Ambiental. No ano passado, criou um selo de certificação para fazendeiros que preservam as onças pintadas, ameaçadas de extinção.

Em 2019, participou do programa Sensacional, da RedeTV! e disse que não sentia falta das novelas. “Saudade não tenho. Tenho de trabalhar, de estar em cena. Tudo o que está em volta disso não sei se tenho muita vontade. Se for personagem de galã, esquece”, enfatizou.

Victor Augusto Duarte Fasano nasceu em 2 de setembro de 1958, na capital paulista. Começou a carreira como modelo em 1976 e estreou na televisão logo com um papel de destaque: o Zeca de Barriga de Aluguel (1989). Depois disso, teve outros papeis importantes em novelas da Globo, como Juca em De Corpo e Alma (1992), Miguel em Caras e Coroa (1995), Heitor em Salsa e Merengue (1996), Edmundo Falcão em Torre de Babel (1998) e Tavinho em O Clone (2001), atualmente em exibição pelo canal Viva.

Em 2003, esteve no SBT, onde fez Canavial de Paixões. Depois disso, voltou para a Globo, atuando em América (2005), Amazônia: De Galvez a Chico Mendes (2007, Paraíso Tropical (2007) e Caminho das Índias (2009).

Depois disso, migrou para a Record, onde atuou em diversas produções: Ribeirão do Tempo (2010), Balacobaco (2012), Plano Alto (2014), Milagres de Jesus (2015) e Conselho Tutelar (2015).

Governador de São Paulo detona com o presidente Bolsonaro

O governador de São Paulo, João Doria faz críticas ao presidente Bolsonaro

Sputnik – Ao comentar as ameaças feitas por Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, João Doria, disse no domingo (23) que “Bolsonaro voltou a ser Bolsonaro”. “Ameaçar jornalistas, usar linguajar inadequado ao cargo que ocupa e não respeitar a liberdade de imprensa, é flertar com o autoritarismo”, afirmou Doria, segundo coluna de Lauro Jardim, de O Globo.

Ao visitar a Catedral Metropolitana de Brasília, Bolsonaro foi perguntado por um repórter de O Globo como ele explicava os depósitos que teriam sido feitos na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, por Fabrício Queiroz e por sua esposa, Márcia Aguiar. Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), teria destinado R$ 72.000 para Michelle, enquanto Márcia teria depositado R$ 17 mil.

‘Encher tua boca na porrada, tá’

Outro repórter, do portal G1, perguntou a Bolsonaro sobre movimentações nas contas da empresa do filho do presidente.

Primeiro, Bolsonaro disse que não responderia às perguntas. Depois, se dirigiu aos jornalistas e disse: “Eu vou encher a boca desse cara na porrada.” Em seguida, o presidente ameaçou o repórter de O Globo: “Minha vontade é encher tua boca na porrada, tá?”.

Queiroz é investigado pelo Ministério Público por suspeita de ser o operador de esquema de corrupção quando era assessor de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Segundo o MP, a loja de chocolates do filho do senador recebeu, entre março de 2015 e dezembro de 2018, 1.512 depósitos em dinheiro.

Inacreditável. Saiba qual o alimento mais consumido no país

O café é preferência nacional, segunfo pesquisa do IBGE

O café foi o alimento consumido pelos brasileiros com mais frequência (78,1% da população) entre junho de 2017 e julho de 2018, tanto por homens (77,9%), quanto por mulheres (78,4%). Em seguida, aparecem dois produtos da dieta tradicional do país. Um deles é o arroz, com 76,1% de frequência de consumo, acompanhado pelo feijão, com total de 60%. O alimento menos consumido com frequência pelos brasileiros no período pesquisado foi o ovo, com total de 13,9%.

As informações constam da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil (POF 2017/2018), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo foi realizado em parceria com o Ministério da Saúde..

Foram ouvidos no estudo 46.164 moradores de 20.112 domicílios com 10 anos ou mais de idade, que informaram o consumo alimentar para dois dias. A análise evidencia que arroz, feijão e café foram os alimentos mais consumidos por adolescentes e adultos, embora mostrando redução em relação ao primeiro levantamento, em 2008/2009. O feijão caiu de 72,8% para 60% da população e o arroz, de 84% para 76,1%. Entre os idosos, o consumo de café subiu na mesma comparação, de 86,6% para 87,1%. A queda do consumo de arroz foi observada no Sudeste, Sul e Centro-Oeste e foi mais acentuada entre a parcela da população (25%) com maior renda, passando de 79,9% para 67,1%.

FORA DO DOMICÍLIO

A participação da alimentação fora do domicílio destaca a cerveja, consumida por 51% da população, sendo 52,8% homens, e 45,5% mulheres. Bebidas destiladas vêm em seguida, com participação de 44,1% no consumo. Na terceira posição estão salgados fritos ou assados, com 40,1%.

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Ivete Sangalo fala em sexo e diz: “em casa é madeira pra todo lado”

Ivete brincou e falou de tudo em entrevista descontraída

Ivete Sangalo falou sobre como tem sido a dinâmica de sexo no período de pandemia do coronavírus. Durante participação no “OtaLab” no UOL desta quinta-feira (20), a cantora comentou os desafios da relação a dois em meio à quarentena, mas destacou: basta uma faísca para tudo pegar fogo. “Na quarentena, a frequência do sexo é outra. Existem outras prioridades. Mas é o seguinte, tem que ser caceteiro, garantir. Demora um pouco, mas na hora que a casa cai é pedaço de madeira para todo lado”, disse a artista em conversa descontraída com Otaviano Costa.

“Veveta” ainda explicou que é difícil criar um “clima” romântico no atual cenário de crise de saúde. “É muito difícil você criar uma história de romance dentro de uma ideia que não é romântica. A ansiedade sobre o que está por vir, essa dúvida sobre o que vai acontecer, esse número de mortos [pela covid-19]”, destacou..

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