É SEMPRE ASSIM: Donald Trump e esposa vacinados no caladinho

Donald Trump e Melania receberam a vacina no início do ano

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e a esposa Melania foram vacinados contra a covid-19 em janeiro quando ainda ocupavam a Casa Branca, revelou uma fonte próxima ao político republicano, que tem 74 anos.

Ao contrário de seu sucessor Joe Biden, que foi vacinado diante das câmeras de televisão em 21 de dezembro, Trump nunca revelou publicamente ter sido vacinado. O antigo vice de Trump, Mike Pence, também tomou a vacina publicamente.

Não se sabe, porém, qual das vacinas que vinham disponíveis nos EUA em janeiro — Pfizer/BioNTech e Moderna — foram aplicadas em Trump e Melania. Também não se sabe se eles receberam as duas doses necessárias.

A informação foi revelada um dia após Trump fazer seu primeiro discurso público desde que deixou a Presidência, em 20 de janeiro. Durante um evento da Conferência de Ação Política Conservadora, Trump fez ataques ao atual presidente, Joe Biden, mas também disse que todos os americanos “deveriam ser vacinados“, uma declaração que foi vista com certo alívio pela imprensa americana, já que muitos apoiadores do presidente demonstram ceticismo sobre os imunizantes.

TRUMP INFECTADO

No início de outubro de 2020, Trump contraiu o vírus e ficou hospitalizado por vários dias. À época, ele chegou a falar que estava “imune” em uma publicação no Twitter. Porém, a rede social classificou o tuite como “informação enganosa e potencialmente prejudicial” relacionada com o coronavírus, já que há diversos registros de ex-pacientes que voltaram a ficar infectados.

Fonte: Pragmatismo Político. Acesse matéria original clique aqui

Vice-presidente, Mourão, revela o que todo mundo já sabia

Vice-presidente Mourão, ao contrário de Bolsonaro, tem olhar diferente sobre vacinação

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta segunda-feira (1º) que a única saída definitiva para conter o avanço da Covid-19 é “vacinar todo mundo”. Segundo ele, as outras iniciativas “são paliativas”.

“Única saída é vacinar todo mundo, o resto tudo é paliativo. A saída é a gente ir conseguindo vacinar todos e, consequentemente, nós teremos condições de ter uma vida normal”, disse o vice-presidente.

Na ocasião, Mourão ainda criticou o comportamento das pessoas, que mesmo com lockdown e medidas restritivas decretadas, não as respeitam.

“Tem uma parcela da nossa população que não consegue e não aguenta ficar dentro de casa. A turma jovem que vai pra festa, aí fica todo mundo aglomerado e depois encontra os pais e os avós e transmitem alguma coisa, porque o mais novo, na maioria das vezes, não tem sintoma mas continua transmitindo. São problemas que cada gestor tem que impedir que determinado tipo de atividade ocorra”, disse o general.

Em decorrência da alta da média diária de mortes, acima de 1 mil há mais de um mês, e a falta de leitos de UTIs para atender vítimas graves da Covid-19, pelo menos 12 governadores declararam restrições de circulação de pessoas nos estados, principalmente no horário noturno, além do fechamento de estabelecimentos comerciais e até lockdown parcial ou total.

Entre os mais restritivos estão Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia, além do Distrito Federal, que fecharam serviços não essenciais.

De acordo com a plataforma Our World in Data, que apura a situação da imunização contra a Covid-19 nos países do mundo, o Brasil está em quinto lugar no ranking mundial. Com cerca de 210 milhões de habitantes, o país já aplicou as vacinas Coronavac/Sinovac e a AstraZeneca/Oxford em 8,43 milhões de pessoas. Os dados são atualizados todas as manhãs, no horário de Londres.

Cachorro testa positivo para novo coronavírus e preocupa médicos

Animal testou positivo para a doença e preocupa médicos

Um cachorro da raça boxer foi diagnosticado com coronavírus em Belo Horizonte. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais, que desenvolvem uma pesquisa financiada pelo CNPq e pelo  Ministério da Saúde sobre o comportamento do vírus em animais.

O cão que testou positivo vive com uma família que estava contaminada com a covid-19. O animal não apresentou sintomas.

De acordo com o professor que coordena pesquisa, David Soeiro, do Laboratório de Epidemiologia e Controle de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, os resultados do estudo reforçam a ideia de que os animais podem ser contaminados no convívio com os humanos, e não o inverso.

Para pessoas contaminadas com a covid-19, o professor recomenda evitar dormir com os animais para não transmitir o vírus para eles.

PRIMEIRO CASO

Este é o primeiro caso de animal de estimação diagnosticado com o coronavírus em Belo Horizonte, mas não é o único no Brasil.  Desde o início da pandemia, já foram confirmados 11 testes positivos de covid-19 já em animais. Além do cachorro em Belo Horizonte, foram infectados um gato em Cuiabá; quatro cães e um gato em Curitiba; dois gatos no Recife e um cão e um gato em Campo Grande.

Morre paciente deixada em sala de cirurgia durante curto-circuito

Lorena Muniz foi abandonada na sala de cirurgia durante princípio de incêndio acabou morrendo  Imagem: reprodução internet

POR MARIANA GONZALEZ, Universa

Lorena Muniz, uma mulher trans de Recife, teve a morte cerebral confirmada neste domingo (21), dias depois de ser deixada sedada por médicos em uma sala de cirurgia durante o princípio de incêndio na clínica em que colocaria próteses mamárias.

Segundo seu marido, Washington Barbosa, informou nas redes sociais, Lorena veio a São Paulo com uma amiga para realizar o procedimento, que era seu maior sonho. Aqui, ela chegou a receber anestesia e estava deitada na maca quando um curto circuito atingiu a clínica Saúde Aqui, na Liberdade, região centro de São Paulo.

A cena foi publicada pela vereadora Érika Hilton (PSOL-SP) e pela deputada estadual Erica Malunguinho (PSOL-SP), gabinetes estão prestando apoio ao marido da vítima.

Para acessar o vídeo clique aqui 

O gabinete de Malunguinho informou em nota que, segundo o marido de Lorena e testemunhas que estavam com ela no dia da cirurgia, a jovem só foi socorrida com a chegada dos bombeiros, que a levaram ao hospital. Lorena morreu no pronto-socorro do Hospital das Clínicas, onde estava internada em estado grave há cinco dias, desde o ocorrido.

“Vida de Lorena valeu R $ 4 mil”

A Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) se manifestou na tarde de domingo, lamentando a morte de Lorena e lembrando que o implante de próteses mamárias é um sonho de mulheres de mulheres trans como ela.

Infelizmente, Lorena é mais uma vítima da opressão de gênero, da pressão estética e do estado de saúde específica da população trans. Este não é um caso isolado“, diz a Antra, em nota.

DEPOIMENTO DO MARIDO

Sou casado quase seis anos com uma mulher trans, que tinha o sonho de colocar silicone. Ela foi a São Paulo realizar a cirurgia com um médico bem famoso entre mulheres trans. Houve um curto-circuito na clínica na última quarta-feira ( 17), quando ela foi fazer a cirurgia. O ar condicionado pegou fogo, todos saíram correndo, ela ficou lá, sedada, inalando fumaça. Chegou a ficar sete minutos inconsciente, e isso gerou prejuízo na circulação do oxigênio no cérebro dela, e agora ela não está reagindo “, afirmou Washinton, em seu Instagram, na última sexta-feira (19).

Homem morre de Covid e pode ter pego doença dentro de hospital

Adilson teria morrido de Covid-19 em função da nova variante do vírus.                                         Foto: Reprodução internet

A vida de Adilson Cardoso de Jesus, um morador de Belford Roxo, de 55 anos, foi uma saga que se encerrou de modo trágico. Ele sobreviveu ao desemprego por um ano. E, por um bom tempo, conviveu com cardiopatia crônica e cirrose. Foi por causa de um líquido no fígado que bateu às portas da emergência do Hospital Geral de Nova Iguaçu (da Posse), onde, segundo a família, foi contaminado e contraiu a Covid-19. Sem ter saído recentemente do estado, foi um dos primeiros pacientes infectados por variantes do coronavírus no Rio e o primeiro óbito confirmado.

Na noite desta quinta-feira, dia 18, a Secretaria estadual de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio confirmaram a transmissão comunitária das variantes do vírus no Estado. Segundo as duas pastas, “o levantamento constatou que, com exceção do paciente oriundo de Manaus, os demais são autóctones, ou seja, a contaminação aconteceu dentro do próprio estado. Desta forma, a avaliação confirmou que as novas cepas já estão circulando em pelo menos um município do estado, o Rio de Janeiro, e provavelmente, Nova Iguaçu”.

De acordo com a Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria estadual de Saúde, há possibilidade de que a variante do vírus esteja circulando em outros municípios, “uma vez que a capital tem grande atividade econômica e alta circulação de pessoas de várias cidades da Região Metropolitana”. No entanto, informou a subsecretaria, “essa informação só poderá ser confirmada a partir de evidências laboratoriais”.

Diante da confirmação da transmissão comunitária das novas variantes, as autoridades de saúde do Rio “reforçam a necessidade de que sejam intensificadas as medidas de prevenção de contágio: uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social”.

Paciente passou por duas unidades de saúde

Adilson deu entrada no Hospital da Posse em 15 de janeiro. No dia 28, sua família foi informada que ele estava com Covid-19, e que fora transferido para uma ala específica para tratamento da doença. O quadro se agravou, e Adilson foi levado, em 1º de fevereiro, para o Instituto Evandro Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz, onde morreu.

“Ele foi contagiado no quarto do Hospital da Posse, não era nem na CTI. Nos falaram, no hospital, que ele pegou de um outro paciente, que acabou falecendo também. Depois, foi rapidamente entubado, e chegou no Evandro Chagas em estado grave”, conta a nora Cíntia, localizada pelo EXTRA, acrescentando que a família foi informada do óbito um dia depois: “Só consegui entrar em contato com o hospital no dia seguinte (sábado, dia 6), quando nos comunicaram do falecimento”, concluiu.

A família relata ainda que, na enfermaria de isolamento, Adilson ficou internado junto com outros seis pacientes, todos com direito a um acompanhante, mesmo havendo o risco de contágio. Apesar de a morte ter ocorrido no dia 5 de fevereiro, apenas na terça-feira uma equipe de Vigilância em Saúde de Belford Roxo foi à casa da ex-esposa de Adilson, segundo relato de familiares. Na quarta-feira, no fim da tarde, esteve na casa de Cíntia.

Fonte: Jornal Extra. Para acessar matéria original clique aqui