Médico é preso suspeito de matar esposa com sorvete envenenado

Médico suspeito de assassinato da companheira 

Um médico foi preso preventivamente sob suspeita de ter assassinado sua companheira com medicamentos de uso exclusivo hospitalar, segundo informações da Polícia Civil. A prisão foi realizada na terça-feira (29), quando agentes interceptaram Andre Lorscheitter Baptista ao sair de sua residência em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

Baptista teria adicionado quatro comprimidos de Zolpidem ao sorvete consumido pela vítima no dia de sua morte. Após a sedação, ele teria administrado uma dose de Midazolam, um sedativo, para evitar dor, e por fim aplicado Succitrat, um anestésico, culminando no óbito. O suspeito tentou disfarçar o cenário do crime para que os socorristas do SAMU, que ele mesmo acionou, registrassem a morte como infarto.

A família da vítima, que questionou o atestado devido à ausência de histórico cardíaco, procurou a Polícia Civil. “A família trouxe a situação a tempo de impedir que fosse tratada como morte natural”, declarou o delegado Reguse.

FAMÍLIA SUSPEITOU DA CAUSA DA MORTE

No dia do falecimento, por volta das 8h, Baptista comunicou a família de Patrícia sobre sua morte. Quando os familiares chegaram à residência, ele apresentou um atestado assinado por outro médico do SAMU, atribuindo a causa da morte a um infarto agudo no miocárdio, o que gerou desconfiança.

Após o incidente, Baptista foi levado à delegacia, onde, segundo a polícia, preferiu permanecer em silêncio. Uma perícia na residência apontou discrepâncias em relação à versão apresentada por Baptista, conforme explica o delegado.

“Notamos, após sermos alertados pela família, que a cena havia sido parcialmente alterada. Havia elementos que não coincidiam com a alegação inicial de infarto. O corpo havia sido movido”, relatou Reguse.

Os peritos também detectaram vestígios de sangue de Patrícia em um acesso venoso e nas substâncias administradas na vítima. Uma gaze com DNA da enfermeira foi encontrada no local. Segundo a investigação, as substâncias aplicadas requeriam intubação imediata para evitar morte, devido à sua toxicidade. “Esses medicamentos exigiam ventilação mecânica imediata”, afirmou o delegado.

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ASSUSTADOR: Cientistas vão trazer de volta animais extintos

O Mamute-lenoso, extinto há 10 mil anos, é um dos animais extintos quem podem voltar à vida

Cientistas de uma grande empresa americana de biotecnologia se unem em uma missão audaciosa para trazer de volta à vida espécies extintas utilizando engenharia genética. Com a ambição de reintroduzir essas criaturas até 2028, eles enfrentam desafios práticos, como a gestação em elefantes e a criação de células editadas em galinhas para garantir um retorno seguro desses animais aos seus habitats naturais.

Você está achando que já viu algo do tipo? E se te contarmos que não estamos falando de uma continuação da famosa saga “Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros“?

Longe das telonas e bem perto da realidade, esse “roteiro” é a ambição de um grupo de cientistas que trabalha num campo curioso (e eticamente tortuoso) da Ciência: o da desextinção de espécies.

Eles não querem criar uma “Ilha Nublar” para abrigar esses répteis que viveram no nosso planeta há milhões de anos, mas têm uma história muita parecida com a série de livros que inspirou a franquia do diretor Steven Spielberg.

A ideia por trás dessas empreitadas – sim, temos alguns diferentes projetos – é reviver outras espécies extintas, como o mamute-lanoso, o lobo-da-tasmânia, o dodô e o pombo-passageiro.

Os defensores da desextinção argumentam que isso representaria um importante avanço científico, já que a humanidade poderia evitar ondas de extinção em massa que ameaçam uma crescente lista de espécies.

Temos pelo menos duas grandes organizações (a Revive & Restore e a Colossal Biosciences) e dois outros projetos (o Taurus e o Quagga) dedicados a pesquisas nessa área.

Fundada em 2012, a Revive se dedicou inicialmente à promoção da desextinção do mamute-lanoso, a espécie final de mamute que se ajustou às regiões mais setentrionais do nosso planeta, mas que foi extinta há cerca de 10 mil ano. Entre 2013 e 2021, o geneticista de Harvard, George Church, colaborou com a empresa, mas depois disso, a iniciativa de desextinção do mamute foi assumida pela Colossal, empresa cofundada por Church.

Prazos e metas

 

Dá para dizer que a desextinção meio que já funcionou – mas não deu muito certo.

Isso porque, em 2003, cientistas tentaram trazer de volta à vida o íbex-dos-pirenéus (Capra pyrenaica pyrenaic), uma espécie de cabra selvagem que estava extinta.

Eles conseguiram criar um clone a partir de uma amostra de DNA preservada do caprino. No entanto, o clone, que recebeu o nome de Isabella, sobreviveu apenas alguns minutos após o seu nascimento. Isto é, nessa tentativa de reverter uma extinção, esse foi um passo importante, mas a recuperação completa desse espécie (e de qualquer outra) ainda não foi alcançada.

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Saiba como vai funcionar o Pix por aproximação


O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou, nesta terça-feira (29/10), que o Pix por aproximação será disponibilizado a partir da próxima semana.

“Nós vamos ter um evento com a Google porque vamos lançar o pagamento por aproximação do Pix”, disse durante o evento Lide Brazil Conference London.

“Do mesmo jeito que você tem hoje na wallet [carteira] da Google seus cartões de crédito, que você só encosta o celular e paga, vai começar a fazer isso com o Pix a partir da semana que vem”, completou o presidente do BC.

Segundo Campos Neto, devido à característica de ser programável, o Pix permite que o Banco Central seja capaz de “adicionar novas funcionalidades, em termos de programabilidade de dinheiro”.

Pix por aproximação

Em vigor no Brasil desde novembro de 2020, o Pix é o sistema de pagamentos contínuo e em tempo real do BC. No caso da modalidade por aproximação, será permitido a oferta de pagamento instantâneo nas carteiras digitais, as chamadas wallets, sem a necessidade de acesso ao aplicativo da instituição financeira.

Com isso, o cliente poderá escolher sua instituição, cadastrar a conta na carteira digital e salvá-la para efetuar o pagamento presencial com o Pix por aproximação, similar ao caso dos cartões.

Em nota publicada em 11 de julho, o BC comunicou que “as opções começam a ser testadas pelos bancos em 14 de novembro deste ano e devem estar disponíveis ao cliente a partir de 28 de fevereiro de 2025”

 

 

Ex-ator mirim, de sucesso na Globo, é morto a tiros na Bahia

Um dos papéis mais marcantes de João foi na novela Bebê a Bordo (1988)

João Rebello Fernandes, ex-ator mirim da TV Globo e sobrinho do diretor Jorge Fernando, foi morto a tiros, aos 45 anos de idade, na noite desta quinta-feira (24), na Praça da Independência, no centro de Trancoso, um famoso distrito turístico de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia.

De acordo com o Radar News, o ator estava em um carro, próximo da Praça da Independência, quando foi atacado e atingido por vários disparos. Depois do ocorrido, a atriz Maria Carol Rebello, irmã de João, informou a Quem que está a caminho de Trancoso e que, no momento, ‘não está em condições de falar’ com a imprensa.

João Rebello era filho da atriz e diretora Maria Rebello e, além de ser irmão de Maria Carol, era também sobrinho do diretor de TV Jorge Fernando, que morreu em 2019.

Um dos papéis mais marcantes de João foi na novela Bebê a Bordo (1988), atualmente reexibida no canal Viva, na qual interpretou um filho maltratado pela mãe. O ator também se destacou em produções como Vamp (1991), Deus nos Acuda (1992) e Cambalacho (1986).

Afastado da TV desde Zazá, em 1997, ele fez uma participação em Divertics, da Globo, em 2013. Longe das telinhas há anos, o artista atuava como DJ e produtor, compartilhando nas redes sociais momentos de suas apresentações.

Vem aí mais uma mudança para barrar candidatos inelegíveis

Proposta está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal

Uma nova ferramenta para pré-candidatos e partidos políticos pode ser incorporada ao sistema eleitoral brasileiro. Um projeto, apresentado pelo então senador André Amaral (União-PB), altera a Lei das Eleições (Lei 9.504, de 1997) para criar o Requerimento de Declaração de Elegibilidade (RDE). O RDE permite que pré-candidatos e partidos solicitem à Justiça Eleitoral uma análise sobre as condições de elegibilidade antes do período de registro oficial de candidaturas.

De acordo com o texto (PL 3.804/2024), o RDE seria uma ferramenta opcional, disponível até o prazo final das convenções partidárias, e deveria ser instruído com documentos que comprovem a elegibilidade do pré-candidato. A medida busca resolver previamente eventuais questionamentos sobre inelegibilidade, que normalmente surgem durante o processo de registro das candidaturas. Partidos políticos teriam cinco dias para impugnar a postulação, caso considerem necessário.

O autor do projeto justifica que a análise de elegibilidade atualmente se concentra no momento do registro de candidaturas, fase marcada por disputas intensas e alto número de impugnações.

“Isso muitas vezes gera insegurança jurídica e instabilidade no processo eleitoral, com candidatos disputando sub judice e resultados de eleições sendo contestados até mesmo após o pleito”, destaca Amaral.

A implementação do RDE, segundo o senador, pretende proporcionar mais segurança jurídica e previsibilidade ao processo eleitoral, evitando que questões de inelegibilidade sejam tratadas durante o período de campanha. Além disso, o projeto busca reduzir a judicialização excessiva durante as eleições, de forma a garantir um ambiente político mais estável e transparente.

“A introdução do RDE contribuirá para a eficiência do processo eleitoral, promovendo maior estabilidade política e segurança jurídica. Além disso, fortalecerá os princípios de transparência e moralidade no pleito, garantindo que apenas candidatos aptos possam participar das eleições, sem o risco de terem suas candidaturas anuladas posteriormente”, afirma Amaral.

O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça onde aguarda designação de relator.

Fonte: Agência Senado