Boi de Nina inova no ritual e traz cadeirante como destaque

Nesta temporada junina entre os bois de orquestra é inevitável não tirarmos o chapéu para o Boi de Nina Rodrigues. O batalhão que já é um dos mais estrelados e conhecidos no São João do Maranhão conseguiu inovar sem perder a tradição. Além disso dá uma grande demonstração de que o São João é, de fato, para todos ao trazer como destaque no corpo de baile uma cadeirante.
O boi já é famoso pela musicalidade e as belas índias. Mas  a brincadeira apresenta este ano o alto do Bumba-meu-boi de maneira empolgante. Sem os falatórios que cansam, eles encadeiam o espetáculo cantando. A história e os personagens são apresentados de uma forma singela e em tom teatral. Para os maranhenses e turistas fica fácil a compreensão e o entendimento por que se festeja o boi no período junino por aqui e não só as quadrilhas como no restante do Nordeste.
Parabéns a concepção da ideia e criação da coreografia. Caiu como uma luva e ficou bem executada.
Outra sacada do Nina Rodrigues foi trazer como destaque no cordão uma cadeirante. A empolgação dela contagia a todos. Muito bacana ver que os brincantes interagem, cantam e dançam com ela. Não é só decoração é parte do espetáculo. Que sirva de exemplo para outras agremiações.
Como um dos cantadores do boi fala, “a pegada é diferente” e o Boi de Nina Rodrigues mostra que é mesmo diferente  inovador e inclusivo. É bonito de se ver!

Tecnologia será usada no combate a extração ilegal de ouro no Brasil

Uso de tecnologia poderá ser empregado para barrar a extração ilegal de ouro

Grande parte da produção de ouro no Brasil apresenta índices de ilegalidade. Dados do Instituto Escolhas mostram que cerca de 50% do ouro comercializado (229 toneladas) no período de 2015 a 2020 era ilegal. Além disso, o garimpo ilegal expandiu em cinco vezes sua atuação em territórios indígenas. Diante desse cenário, a USP e o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) firmaram parceria para reforçar o combate à mineração ilegal de ouro no Brasil.

O professor do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica e diretor do NAP-Mineração Giorgio De Tomi comenta sobre os objetivos do projeto: “A nossa ideia é impulsionar a transformação desse setor para atender às demandas da sociedade, porque a mineração faz parte dos desafios da transição energética que a gente quer para a segunda metade desse século e todas as medidas de controle das mudanças climáticas. Então, esse tipo de parceria estratégica entre o Ibram e a USP vai ajudar a ter novas abordagens para a gente poder contribuir com essa transformação e fazer com que esse setor atue de forma responsável”.

Auxílio nas atividades mineradoras 

Na região da Amazônia, a ação de pequenas e médias mineradoras é forte. Para De Tomi, é preciso articular ações de trabalho com esses órgãos: “Em termos de número de títulos minerários, a média e a pequena mineração têm mais de 90% dos minerais. Eles fazem um universo muito importante do setor mineral brasileiro, então conseguir essa transformação trabalhando com tecnologia e trabalhando com apoio é um dos caminhos que a gente acredita que vai fazer a diferença. Não é só oferecer tecnologia, mas é ajudar o pessoal, trabalhar com eles para ajudar a fazer essa tecnologia funcionar para o problema específico de cada região, de cada tipo de mineração”.

Plataforma de compra responsável

Além de mudar a forma como os minérios são explorados, a parceria buscará interceptar vendas ilegais por meio de uma plataforma de compra de ouro. “A ideia é conseguir verificar, atestar a origem desse ouro para poder dar uma segurança ao comprador na hora da transação, que esse ouro vem de uma origem adequada. Essa plataforma permite que o comprador de ouro, na hora da primeira transação, quando o ouro sai do mineral e vira um ativo financeiro que entra no mercado, verifique a origem, para saber se é um título minerário ativo, se tem uma origem conhecida e mais uma série de análises que são feitas por meio da plataforma para dar tranquilidade ao comprador que o ouro vem de uma origem responsável.”

A plataforma começa com a venda do ouro, mas pode ser expandida para outros metais: “O sucesso que a gente está vendo nessa primeira fase de divulgação é uma aceitação muito positiva por parte dos vários órgãos com que a gente conversou, seja um Ministério Público, sejam diferentes ministérios governamentais e outros órgãos que estão recebendo de forma muito positiva a ferramenta, porque ela é simples, mas ela é poderosa. Ela dá o poder de decisão na hora da compra do ouro. Então, o sucesso que a gente acompanhou com o caso do ouro, a gente está muito positivo quanto à expansão para outras commodities e utilizar isso para outras formas de mineração e para outras substâncias minerais na Amazônia brasileira”, diz De Tomi.

Senador Bolsonarista quer Eliziane Gama fora da CPMI do Golpe

Senador Marcos do Val quer a senadora maranhense Eliziane Gama fora da CPI de 8 de Janeiro

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) questionou, em pronunciamento no Plenário, na quarta-feira (30), a isenção da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) na função de relatora da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga as invasões às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro. Marcos do Val disse que a senadora teria ligações políticas com o ministro da Justiça, Flávio Dino, que pode vir a ser investigado pela comissão.

“Eu queria muito que partisse dela [a senadora Eliziane Gama] a questão de deixar a relatoria e entregá-la para outra mulher”, disse.

O senador disse ainda que está sendo perseguido pelo ministro da Justiça.

“Eu queria que o Congresso pudesse se posicionar, porque as informações que eu tenho recebido são de que estariam perseguindo a mim e à minha esposa. […] A informação seria de que ele, o ministro Flávio Dino, estaria montando um sistema atrás de mim”, completou.

Fonte: Agência Senado

Ator da Globo revela que após noite de sexo bebeu o que não devia

Tonico Pereira passou por situação inusitada após uma noite com oriental

Aos 74 anos, Tonico Pereira tem muita história para contar. Entre as muitas aventuras que já viveu, o ator não segurou o riso ao lembar quando “bebeu” um par de lentes de contato. O episódio aconteceu depois de uma noite de sexo, em sua própria casa no Rio, como ele mesmo relatou.

“Eu nunca tinha transado (aliás, até hoje não sei se transei ainda) com uma oriental. Aí eu conheci uma num bar e a levei para minha casa. Estávamos muito bêbados e cheirados. Eu e ela. Sei que eu acordei no meio da tarde e tinha uma copo com água ao lado da cama. E eu viajando pensei: ‘ela sabia que eu ia acordar de ressaca e deixou um copo para mim. olha, que incrível’. Eu virei o copo e voltei a dormir. Mais tarde, eu acordo e está ela de quatro no chão. Perguntei o que ela estava fazendo e o que tinha acontecido. Ela respondeu: ‘estou procurando as lentes de contato que eu botei no copo'”, contou o ator numa conversa com o cantor Victor Camarote no Instagram.

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Bolsonaristas apoiam Governo Lula em votação na Câmara

Câmara dos Deputados dá maioria ao governo na votação do novo Marco Fiscal

O texto-base do novo marco fiscal foi aprovado na noite desta terça-feira (23) na Câmara dos Deputados, com 372 votos a favor, 108 contra e uma abstenção. Outros 28 parlamentares não compareceram à sessão para votar. Confira abaixo como votou cada partido.

O PL, de Valdemar Costa Neto e do ex-presidente Jair Bolsonaro, liberou os parlamentares para votarem como quisessem. Dentre eles, 30 deputados votaram junto com o governo Lula, pela aprovação do novo marco fiscal. Outros 60 deputados da sigla votaram contra o projeto e mais sete não compareceram à votação.

VEJA COMO VOTOU CADA PARTIDO

A federação partidária PSOL-Rede, com 13 deputados, e o partido Novo, com três, votaram contra a aprovação.

A federação PT-PCdoB-PV teve recomendação das lideranças para votar a favor do marco fiscal. Contudo, o PT teve dois deputados que não apareceram na votação, Jilmar Tatto (PT-SP) e Waldenor Pereira (PT-BA); e o PV somou um voto negativo, com Prof. Reginaldo V. (PV-DF).

O bloco formado por União Brasil, Progressistas (PP) e a federação PSDB-Cidadania recebeu orientação de votar a favor. Ainda assim, o União teve sete votos contrários e duas faltas; o PP também teve sete votos contra e três faltosos; a federação teve três contrários, todos do PSDB.

Já o bloco formado por MDB, PSD, Republicanos, Podemos e PSC também foi orientado a votar a favor. No entanto, o MDB teve três votos contrários e a única abstenção oficial, do deputado Newton Cardoso JR. (MDB-MG). Outros seis parlamentares da legenda não compareceram ao plenário da Casa Baixa para votar.

O PSD teve cinco votos contrários; o Republicanos também teve cinco votos contra e três faltas; o Podemos teve apenas dois votos contrários, incluindo o de Deltan Dallagnol, que ainda votou mesmo tendo tido o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada; o PSC teve apenas um voto contra.

O texto do novo marco fiscal precisava de, ao menos, 257 votos a favor para ser aprovado no plenário da Câmara.

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