Ex-craque do Botafogo detido por suspeita de tráfico de drogas

Jobson sempre esteve envolvido em polêmicas nos clubes por onde passou

O atacante Jobson, com passagem pelo Botafogo-RJ e Atlético-MG foi levado à delegacia de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, por suspeita de envolvimento em tráfico de drogas. O caso ocorreu nesta quinta-feira, 5, na região da Japuíba, durante uma ação da Polícia Militar, que investigava uma denúncia.

A PM esteve revistando uma casa e encontrou 16 trouxinhas de maconha e 12 pinos contendo pó branco. A ligação de Jobson à investigação partiu através de uma troca de mensagem com um dos homens que estavam no imóvel.

Ao chegar na região, o jogador foi abordado pelos policiais e encaminhado até a 166ª DP, mas foi liberado. Ele não estava com nenhuma arma ou droga, como era a suspeita da PM. Outras duas pessoas foram presas na operação policial.

Jobson começou a carreira no Brasiliense, em 2009.. Depois do clube do DF, o atacante passou por Botafogo, Atlético-MG, Bahia, Grêmio Barueri, São Caetano e Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Nesse período, o jogador colecionou problemas por conta do uso de drogas.

Suspenso desde 2015 pela Fifa de realizar qualquer atividade relacionada ao futebol até 31 de março de 2018, Jobson foi acusado pelo clube saudida de se recusar a fazer exame antidoping. Posteriormente, a Fifa deu validade mundial à pena que, de início, foi imposta pela Federação Saudita de Futebol.

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VOLTA NO TEMPO: Inflação se iguala a índices antes do Plano Real

A inflação acumulada do ano é de 3,20% e, nos últimos 12 meses, de 11,30%. Dados são maiores do que as projeções do mercado. A inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), acelerou para 1,62% em março deste ano, anunciou nesta sexta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice em fevereiro foi de 1,01%.

Esse é o maior resultado para o mês de março desde 1994, antes da implantação do Real.

A inflação acumulada do ano é de 3,20% e, nos últimos 12 meses, de 11,30%, acima dos 10,54% observados nos 12 meses imediatamente anteriores, informa o IBGE. Os dados são superiores às estimativas do mercado, que esperava alta de 1,30% no período e de 10,98% no acumulado em 12 meses.

COMPLICOU: Saiba porque a cerveja vai ficar muito mais cara

Cervejas ficam mais caras e brasileiros trocam as marcas mais caras por populares

Bebida alcóolica mais consumida pelos brasileiros, a cerveja teve em 2021 a maior alta de preços no país em sete anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a empresa de pesquisa de mercado Kantar, os brasileiros têm trocado marcas mais caras, como Heineken, Stella Artois e Eisenbahn, por outras mais populares — e baratas —, com Skol, Brahma, Schin e Itaipava, na contramão do que vinha acontecendo em anos recentes.

A cerveja consumida em casa ficou em média 8,7% mais cara no ano passado, enquanto em bares e restaurantes subiu 4,8%. As duas variações foram as maiores registradas nestes produtos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde 2015.

As perspectivas para 2022 são pouco animadoras, porque a guerra entre Rússia e Ucrânia pressiona os preços globais da cevada e do malte, ingredientes da cerveja. Os dois países respondem por 28% das exportações globais da cevada, e a Rússia é o terceiro maior fornecedor de malte ao Brasil.

Assim como em fertilizantes, o Brasil é fortemente dependente de importações no setor cervejeiro. Veio do exterior 78% da cevada e 65% do malte consumidos no país em 2021, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). O lúpulo, terceiro ingrediente central da cerveja, é praticamente 100% importado atualmente.

Embora Uruguai e Argentina sejam os principais fornecedores de matéria prima cervejeira para o Brasil, assim como no trigo, a alta global de preços causada pela redução da oferta mundial de cereais em meio à guerra tende a afetar todos os compradores.

Um ponto positivo foi a valorização recente do real em relação ao dólar, porque isso ajuda a contrabalançar a pressão no preço das commodities.

Além disso, a Ambev, líder de mercado com 61,6% de participação no Brasil, diz contar com uma proteção de, em média, 12 meses contra variação cambial ou de preços das principais commodities que afetam seu custo de produção.

Mas analistas avaliam que empresas menores podem ter maior dificuldade com eventual alta de custos, tendo que repassar aumentos para o consumidor ou ter menos lucro. A alta de preços já é bastante perceptível nas prateleiras e aplicativos de entrega, e os consumidores adotam estratégias para não ficar sem a bebida.

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CUIDADO PASSAGEIRO: Os perigos no Terminal da Praia Grande

Técnicos encontraram vários problemas estruturais no Terminal da Praia Grande

Técnicos das secretarias municipais de Trânsito e Transportes (SMTT) e de Obras e Serviços Públicos (Semosp) foram até o Terminal da Praia Grande, no Centro de São Luís, para vistoriar as condições da estrutura do local. Os terminais de ônibus da cidade também passarão pela mesma vistoria que resultará em um laudo a ser encaminhado aos consórcios – a quem cabe a responsabilidade dos reparos necessários.

Durante a vistoria no Terminal da Praia Grande, os técnicos verificaram falhas estruturais, desde infiltrações ao desgaste de vigas e pilares de sustentação da cobertura, que, mesmo tendo sofrido intervenção recente, já apresentam fissuras progressivas e que devem ser reparadas o quanto antes.

Os técnicos também verificaram problemas estruturais em ambos os banheiros e no setor da administração – que não foi contemplado durante a última reforma feita no local. Além disso, também foram verificadas rachaduras no passeio e a ausência de piso tátil, comprometendo a acessibilidade do espaço, tal qual os buracos que se expandem sobre o pavimento asfáltico entre as plataformas.

“Essa vistoria que realizamos no Terminal da Praia Grande e que iremos expandir para os demais terminais da cidade tem, como objetivo, a garantia do fornecimento de um serviço de qualidade para os usuários do transporte coletivo. Neste primeiro, encontramos vários pontos de patologia, a partir dos quais vamos realizar um estudo minucioso e elaborar um laudo, que será encaminhado para o Consórcio Central”, destacou um dos técnicos encaminhados pela Semosp, o engenheiro civil Wallyson Bastos. O próximo terminal a receber a equipe do Município será o da Cohab/Cohatrac, na próxima quarta-feira (30).

FONTE: Prefeitura de São Luís. Confira matéria original clicando aqui

 

Cabo é expulso da Polícia Militar por ostentar em rede social

Andressa Christine em dois momentos: como musa de banda e com a farda da PM

Andressa Christine estava de licença médica e participava de vários eventos 

A Polícia Militar expulsou de seus quadros, no último dia 12, a cabo Andressa Christine Medeiros dos Santos, de 33 anos, lotada na Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP). A agora ex-agente é acusada de, enquanto usufruía de licença médica para tratamento de saúde, participar de diversos eventos sociais e compartilhar uma rotina de pesados treinos físicos nas próprias redes. A decisão pela exclusão, publicada em boletim interno da corporação, classifica a conduta da PM como “transgressão disciplinar de natureza grave”.

O documento obtido pelo Jornal EXTRA descreve que, no dia 27 de julho de 2018, Andressa foi vítima de um ferimento por arma de fogo no pé esquerdo, que não foi considerado um “ato de serviço”. Ela foi, então, retirada “das atividades laborais a fim de recuperar-se da lesão”. Contudo, já no dia 30 de agosto, pouco mais de um mês depois do afastamento, a cabo “postou vídeo em sua página social realizando exercício físicos em academia”.

“É oportuno citar que, nos dias 9 e 30 de dezembro de 2018, o revisionado participou dos eventos Feijoada de Coroação da Rainha e Encontro da Banda Amigos da Barra, ocasião em que aparece dançando e utilizando calçado alto”, prossegue o texto publicado no boletim, frisando ainda que, à época, Andressa “encontrava-se de Licença para Tratamento de Saúde pela clínica de ortopedia da Corporação”. Segundo o documento, enquanto enfileirava atividades sociais e postava fotos até mesmo como musa da banda Amigos da Barra durante o carnaval, a policial enfileirou três períodos de afastamento de um mês cada.

Em janeiro de 2019, Andressa foi autorizada a retornar ao trabalho, mas na categoria “apto B”, com restrições para exercícios físicos e longa permanência em pé. Mesmo assim, ela voltou a participar de eventos da Amigos da Barra nos dias 13 e 27 daquele mês. “Através de imagens”, pontua o boletim, foi observado que a PM estava “sem lesões aparentes”, “dançando com calçado de salto alto” e exercendo “o cargo de musa da aludida banda”. Para a PM, ao agir desse modo, ela demonstrou “má-fé e deslealdade à administração militar estadual”.

Por nota, a Polícia Militar informou que a “ex-policial foi licenciada a ex ofício” por não apresentar “conduta de acordo com as premissas da administração militar estadual, estando de licença médica em repetidos períodos, porém mantendo uma rotina de eventos sociais e exercícios físicos não condizentes com o quadro de saúde informado”. Andressa havia ingressado na corporação há mais de uma década, em 2010, aos 21 anos.

Procurada em uma rede social na qual soma quase 2 mil seguidores, a ex-agente não respondeu ao contato do EXTRA. No perfil, onde prevalecem fotos de Andressa em eventos sociais, na praia, na piscina ou na academia, ela se apresenta como bailarina e atleta. O único registro vestindo uma farda da corporação é de 7 de abril de 2020: “Eu não me limito a ser o resultado de tudo o que quis e conquistei, boa parte de mim é soma do que perdi”, filosofou ela na ocasião.

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