Homem é preso por colocar veneno na mascara da ex-mulher

Máscaras continham veneno para baratas

Uma mulher foi vítima de tentativa de homicídio executada pelo ex-marido. Chama a atenção àsz maneira pouco usual: as máscaras que ela usaria ao sair de casa foram embebidas com veneno para matar baratas e insetos. O caso ocorreu na manhã de segunda-feira (22), em Presidente Prudente, interior de São Paulo.

Segundo a Polícia Militar, o homem, de 55 anos, ameaçou e agrediu a vítima, além de ter danificado o imóvel. Ela tinha medida protetiva judicial contra ele em razão de agressões e ameaças anteriores.

Durante a ocorrência, a mulher mostrou aos policiais duas máscaras que estavam sobre a pia, ao lado de uma lata com o inseticida.

Os agentes constataram sinais do produto nos protetores faciais , que foram recolhidos para perícia. O suspeito foi encontrado e detido em um carro parado a poucos metros da casa da vítima. Ele negou as acusações e alegou que estava infectado pelo coronavírus .

Levado a uma unidade de pronto-atendimento, ele foi examinado, mas não apresentava sintomas da Cobid-19. O suspeito foi conduzido ao plantão de Polícia Civil. Na presença de advogado ele preferiu se manter calado. Sispeito de tentativa de homicídio, além do descumprimento de medida protetiva, ele foi levado à prisão e deve passar por audiência de custódia.

Fonte: ultimosegundoig.com.br

Licença-maternidade deverá passar de 4 para 6 meses

Projeto que altera a licença-maternidade tramita no Senado

Projeto recém-apresentado no Senado incentiva empregadores a prorrogar a licença-maternidade e a licença-paternidade durante os períodos de calamidade pública e de emergência de saúde decorrentes da pandemia de covid-19. A intenção é favorecer o isolamento dos pais para proteger os recém-nascidos. A ampliação prevista no PL 3.418/2020 pode chegar a 180 dias para as mães e 85 dias para os pais.

“Dessa maneira, o isolamento social de ambos fica favorecido, dificultando-se o contágio do bebê, cujo sistema imunológico, bem sabemos, ainda é imaturo e que não conta com a proteção que lhe é transmitida pela mãe na gestação e no aleitamento, dado que se trata de doença nova, para qual nem mesmo ela possui anticorpos”, argumentou a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) ao apresentar o projeto. O projeto tem como coautoras as senadoras Leila Barros (PSB-DF) e Kátia Abreu (PP-TO).

Atualmente, a licença-maternidade prevista em lei é de 120 dias para as trabalhadoras com carteira assinada. Para as servidoras públicas e trabalhadoras de empresas que aderiram ao Programa Empresa Cidadã, a licença é de 180 dias. Já a licença-paternidade é de cinco dias para trabalhadores em geral, mas pode ser ampliada em mais 15 dias para trabalhadores de empresas cidadãs e servidores públicos, chegando ao total de 20 dias.

Pelo projeto, as empresas que adotarem a extensão da licença ficarão dispensadas do recolhimento das contribuições para a seguridade social incidentes sobre a folha de pagamento. O texto também autoriza a administração pública a instituir programa para prorrogar as licenças para os servidores.

REGRAS

A prorrogação por mais 180 dias, no caso das mães, e 85 dias, no caso dos pais, vale a partir do término da licença ou prorrogação. Todas as regras válidas no período da licença permanecem no período da prorrogação.

O projeto contém, ainda, regras de transição para a licença-maternidade. No caso de encerramento do período de calamidade durante a prorrogação, a licença-maternidade terminará dentro de dois meses ou no término do período de prorrogação, o que ocorrer primeiro.

Se o prazo da prorrogação terminar e o retorno ao trabalho da mãe ou do pai tiver que ocorrer durante o período de vigência do estado de emergência de saúde pública de importância internacional ou nos seis meses seguintes, os empregadores devem dar preferência para que o retorno ocorra em regime de teletrabalho.

Fonte: Agência Senado

Prefeito é multado por abrir comércio durante pandemia

Prefeito Mão Santa teria aberto o comércio de Parnaíba na pandemia

Justiça aplicou nesta quinta-feira, 18, ao município de Parnaíba e ao prefeito Francisco de Assis de Moraes Souza, o Mão Santa, individualmente, a multa no valor de R$ 75 mil. A decisão da juíza Anna Victoria Muylaert destaca que para tanto, considera-se o “reiterado descumprimento de ordem judicial” na questão do isolamento social como forma de combate ao coronavírus em Parnaíba. Mão Santa decidiu abrir o comércio mesmo contra determinação de decreto do Governo do Estado. A ação foi pedida pelo Ministério Público do Estado.

São intimados o Comandante da Polícia Militar, o Delegado Regional da Polícia Civil, Comandante da Guarda Municipal, Diretor do Conselho Municipal de Saúde e o Diretor da Vigilância Sanitária Municipal, para que fiscalizem o integral cumprimento dos termos da decisão. Eles devem enviar um relatório semanal informando à Justiça se as medidas determinadas estão sendo cumpridas.

O não atendimento pode acarretar ao infrator a prática do crime de desobediência, bem como, a prática de ato de improbidade administrativa. Determino, também, a extração integral de cópias destes autos e o seu encaminhamento ao Ministério Público Estadual, com a respectiva atribuição, inclusive, a cada novo relatório semanal, para averiguar a prática de possíveis crimes, bem como, a possível prática de ato improbidade administrativa por parte de Francisco de Assis Moraes Souza, nos termos do art. 11, II, da Lei 8.429 /92 – conduta essa que pressupõe omissão do agente em realizar medidas que são dever de seu ofício, bem como de todos agentes públicos ligados a tais fatos”, diz trecho da decisão.

Conheça o homem chamado de “Anjo” pela família Bolsonaro

Advogado da família Bolsonaro chamado de “Anjo”

A operação que prendeu o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz na manhã desta quinta-feira, 18, foi batizada pelos investigadores de “Operação Anjo”. O GLOBO apurou que o nome foi dado por causa do apelido do advogado Frederick Wassef. Ele era chamado de “Anjo” pelo clã bolsonarista na intimidade.

Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, em um endereço que é identificado como um escritório de Wassef. O advogado representa Flávio no procedimento de investigação do MP. Segundo o delegado da Polícia Civil Nico Gonçalves, em entrevista à GloboNews logo após a operação, um caseiro do local informou que Queiroz estava há cerca de um ano naquele endereço. Tanto Wassef quanto Flávio disseram, nos últimos meses, não ter conhecimento do paradeiro de Queiroz

Atuação discreta

A escolha de Wassef para atuar como advogado de Flávio Bolsonaro causou surpresa no meio. A atuação dele como advogado principal em causas é quase nula. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, Wassef atua mesmo é nos bastidores, dando suporte a clientes de outras bancas, principalmente em casos que têm policiais como réus.

Maria Cristina e Wassef teriam se aproximado de Eduardo Bolsonaro e de Jair Bolsonaro num episódio nebuloso: o da pílula do câncer. Os então deputados federais Jair e Eduardo Bolsonaro foram assinaram o projeto, que num único dia deu entrada e foi aprovado na Câmara. Wassef teria participado da elaboração do projeto. O poder público teria de fornecer gratuitamente a pílula.

Descoberta por um professor da Universidade de São Paulo, a pílula gerou controvérsia e uma pesquisa mostrou que não teria qualquer benefício. O uso pílula acabou vetado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A principal disputa judicial em que Wassef havia aparecido, antes de atuar no caso Flávio, envolve sua ex-mulher, a empresária Maria Cristina Boner Leo, e o ex-marido dela, Antonio Bruno Di Giovani Basso.

Maria Cristina e Wassef iniciaram um romance antes que o relacionamento com Basso tivesse tido um ponto final. Wassef e Basso se tornaram inimigos e Basso levou a pior, chegando inclusive a ser preso, acusado de ter feito ameaças à ex-mulher.

Basso foi executivo da Microsoft no Brasil. Maria Cristina, a representante da Microsoft no Brasil. Juntos tornaram a empresa TBA, de Cristina, na principal representante da Microsoft para vendas ao setor público.

Em 2009, Maria Cristina acabou flagrada na Operação Caixa de Pandora – a empresa teria patrocinado o mensalão do DEM em troca de contratos na área de informatica. Na Lava-Jato, a B2BR, outra empresa do grupo de Maria Cristina, apareceu tendo feito pagamentos às empresas de Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras.

Quando Jair Bolsonaro assumiu a presidência, Wassef passou a ser visto com mais frequência com a família Bolsonaro. Ele já estava separado de Maria Cristina há cerca de dois anos, mas mantém a amizade.

Considerado discreto, Wassef circula principalmente entre Brasília e Rio, embora mantivesse o endereço do escritório em Atibaia.

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MACABRO: dois corpos são encontrados sem cabeça

Corpos estavam cobertos por lençóis

Na manhã desta quarta-feira, 17 de junho, dois corpos foram encontrados sem cabeças em um matagal nas margens da Avenida Josué de Moura Santos, próximo a rotatória do bairro Monte Verde e da Subestação elétrica, na zona Norte de Teresina. Eles estavam enrolados em panos.

De acordo com o subtenente Armando, do 13º Batalhão, até o momento os corpos não foram identificados. “Nós fomos informados via Copom desses corpos no local, ao chegarmos constatamos o fato aqui nas margens da avenida, isolamos a área e entramos em contato com o pessoal do IML e do Instituto de Criminalística para realizar a perícia. Até o presente momento ninguém soube dar nenhuma informação sobre quem são essas pessoas”, declarou.

Segundo apuracao do site MEIO NORTE, o subtenente, uma das cabeças se encontra embrulhada em cima do corpo. “Tem algo em cima do corpo embrulhado que a gente acredita ser a cabeça, assim como no outro corpo também, mas só vamos ter certeza quando for feito o trabalho pericial”, afirmou ele acrescentando que acredita que as vítimas foram assassinadas em um outro local e desovadas naquela região.

Profissionais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local para iniciar as investigações.