Esposa de jogador convocado para Copa ganhou 700 mil seguidores

Modelo espanhola, Joana Sanz, é casada há 7 anos com jogador Daniel Alves

A modelo Joana Sanz, casada com Daniel Alves há 7 anos, já conquistou mais de 700 mil seguidores no Instagram. Aos 29 anos esbanja 1,80m de beleza e elegância nas redes. Além das comuns declarações de amor dos pombinhos apaixonados, a espanhola também compartilha um estilo de vida saudável e o amor pelos animais.

No feed do Instagram Joana compartilha uma de suas paixões: viajar, o que também é fruto da sua profissão. Além de ensaios de moda e publicidade, a modelo costuma postar fotos em viagens pelo mundo compartilhando um pouco do que conheceu em países como México, Itália, França e Egito.

A espanhola tem uma relação muito afetuosa com a sua mãe e seus bichinhos de estimação. Gatos e cachorros não faltam pela casa! Entre eles, um buldogue francês chamado Coco que espalha fofura pelo feed de Joana. Aos 11 anos, o pet precisa usar cadeira de rodas porque tem hérnia discal e melanoma múltiplo.

E o amor pelos animais não para por aí, a morena também curte andar a cavalo e até deixou uma sugestão de presente para o marido. Em um vídeo postado na Hípica Paulista, escreveu na legenda da publicação: “Sorte a minha de ser instruída por uma campeã de saltos. Daniel Alves já sabes o que quero de aniversário”.

Este ano será a segunda Copa do Mundo que Joana vai estar dividida na torcida entre uma possível partida entre Brasil e Espanha, o que não foi preocupação na comemoração nesta segunda-feira quando Daniel Alves foi convocado.

RANKING DAS ESPOSAS DE JOGADORES MAIS POPULARES DAS REDES SOCIAIS

No ranking das esposas dos convocados com mais popularidade na rede social do Instagram segue, respectivamente, Carol Cabrino (501K), Isabelle Silva (484K), Anna Mariana Casemiro (322K), Natália Loewe (294K), Monique Salum (219K), Rebeca Tavares (143K), Vitoria Schneider Vargas (98.1K), Jaqueline Maoski (45K) e Ana Lídia Martins (38.4K).

Empresária que agrediu nordestinos, agora, diz que bebeu demais

Empresária agrediu nordestinos vitória Lula investigada

A empresária de Cariacica, na Grande Vitória (ES), Eliziane Santos Neves, que publicou um vídeo xingando e proferindo palavras de ódio aos nordestinos no domingo (30), após o resultado das eleições, está sendo investigada pela Superintendência de Polícia Regional Metropolitana (SPRM) da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES).

Nas imagens, a capixaba chama os nordestinos de “bando de passa fome” e diz que eles vão “depender o Bolsa Família para o resto da vida”.

“Parabéns, bando de passa-fome do Nordeste. Parabéns pra vocês. Agora não venham aqui para o Sudeste vender sua rede, não, amor. Continuem aí nas cidades de vocês, tá bom? Não venham pra cá não, bando de miséria, pobres. Continue no Nordeste de vocês. Bando de cabeça chata. Continue aí onde vocês estão. Vai depender de Bolsa Família para o resto da vida. Vocês gostam sabe de quê? De esmola. Vocês não gostam de carteira de trabalho. Vocês não gostam de trabalhar, não. Final do ano vou para o Nordeste passar férias e sabe quem é que vai me atender? Vocês”, disse a empresária no vídeo.

Empresária diz que bebeu demais e não é como aparece no vídeo

Após repercussão negativa, Eliziane privou sua conta no Instagram e publicou um pedido de desculpas sobre a situação. Ela culpou a “cachaça”, afirmou que morou a infância toda na Bahia e tem familiares que ainda moram lá. “Errei. Não quis ofender. Não sou de botar a culpa em cachaça, passei dos limites”.

Empresária agrediu nordestinos vitória Lula investigada

Na quarta-feira (2), em entrevista à TV Gazeta, a empresária disse que bebeu demais e ela não é como aparece no vídeo.

“No domingo eu bebi demais, demais. Eu tinha tomado um remédio pra dormir e isso foi uma bomba. Peguei o celular, falei aquelas besteiras, aquelas coisas horríveis, coisas que eu não penso, coisas que não são de mim. Eu não sou aquela pessoa daquele vídeo, aquela pessoa soberba, aquela pessoa xenofóbica, eu não sou. Já estou respondendo na Justiça pelo que eu fiz, já recebi a intimação em casa e ontem na delegacia da Polícia Civil já pedi desculpa, me retratei de coração mesmo”, disse a empresária.

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Conheça a origem e como surgiu a famosa palavra “encrenca”

Por Rainer Gonçalves Sousa

Quando nos metemos em algum tipo de infortúnio são várias as palavras utilizadas para expressar o nosso desespero ou infelicidade. Muitas vezes, o desejo de exteriorizar a infelicidade causada pela situação, nos leva a utilizar muitas palavras que nem imaginamos a sua origem e significado. Talvez esse seja o caso da palavra “encrenca”, que de tão corrente em nosso vocabulário cotidiano, acabou até mesmo se transformando em verbo.

Para recuperar a história desse termo, temos que nos deslocar para o Brasil na passagem dos séculos XIX e XX. Nesse período, os portos brasileiros receberam um grande numero de europeus que fugiam das conturbações causadas pelo fim do Antigo Regime e as crises econômicas do próprio sistema capitalista. Vale lembrar que vários imigrantes chegaram até aqui com a esperança de enriquecer trabalhando nas crescentes lavouras de café.

Nesse contexto de transformação e instabilidade, vemos que muitas famílias de judeus pobres da Europa ainda sofriam com as primeiras ondas antissemitas. Em alguns casos, essas famílias entregavam as suas filhas para agenciadores que lhes prometiam arranjar um bom casamento com um rico comerciante que prosperava em terras americanas. Tomados pelo desespero, muitos chefes de família acabavam deixando se levar por essas enganosas promessas.

Em muitos casos, já durante a viagem, essas jovens descobriam que estavam sendo contrabandeadas como escravas sexuais em diferentes cidades do continente americano. Chegando ao Brasil, essas prostitutas judias ficaram conhecidas como “polacas” e, mediante à sua recorrência, integraram a vida e o imaginário de vários bairros que compunham a vida noturna carioca e paulista.

Naturalmente, essas mulheres sofreram uma enorme discriminação por conta da posição marginalizada que ocupavam na sociedade da época. Tanto as autoridades oficiais, como as comunidades judaicas do Brasil reservavam um grande silêncio sobre a situação dessas mulheres. Contudo, essas prostitutas buscaram vínculos de solidariedade que pudessem lhes oferecer algum tipo de garantia.

Em muitos casos, essas prostitutas utilizavam o iídiche – língua bastante utilizada pelos judeus da Europa Central e Oriental – para darem recados entre si. Durante o seu trabalho, ao suspeitarem de que um cliente portava algum tipo de doença venérea, elas chamavam o sujeito de “ein krenke”. Na língua iídiche, o termo era comumente utilizado para definir a ideia de “doença”. Naturalmente, a popularização do termo acabou ficando abrasileirada para a nossa conhecida “encrenca”.

Mãe mata filhinho de dois meses durante amamentação

Imagem ilustrativa

Um bebê de dois meses morreu nesta sexta-feira (21), após a mãe dormir por cima dele durante a amamentação. A Polícia Civil esta apurando o caso  em Itapoã, no Distrito Federal.

O Corpo de Bombeiros Militar da região chegou a ir até o local, mas o recém-nascido já foi encontrado sem vida nos braços da mãe. Conforme a corporação, a criança apresentava a pele arroxeada e rigidez das articulações e o óbito foi confirmado no local.

Os pais contaram aos policiais militares que atuaram na ocorrência que a mãe amamentava o neném deitada na cama e acabou dormindo. Ao acordar, um tempo depois, percebeu que estava em cima do filho e que ele não se movia nem chorava.

PEC apresentada por deputado maranhense aumenta FPM em 1,5%

Deputado Federal Hildo Rocha foi quem apresentou a Proposta de Emenda à Constituição 

O movimento municipalista conseguiu coletar as assinaturas necessárias para que a matéria que prevê a ampliação em 1,5 ponto percentual ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM)para o mês de março possa tramitar na Câmara dos Deputados.

A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2022 é uma das prioridades daConfederação Nacional de Municípios (CNM)para que os Entes locais possam arcar com os custos do piso da enfermagem, que tem impacto de R$ 10,5 bilhões ao ano apenas aos Municípios.

A pauta foi um dos temas da Mobilização Municipalista promovida pela CNM na terça-feira, 18, e que busca fontes de custeios para arcar com as despesas do piso da enfermagem, entre outras matérias. A CNM destaca que, agora, após a coleta de assinaturas, a proposta– numerada PEC 25/2022 – começa a tramitar na Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ), que analisará a admissibilidade da proposta. Após a análise de mérito, será criada a comissão especial, para depois ser analisada pelo Plenário.

O texto foi elaborado pela CNM e apresentado pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA). A entidade mobilizou os gestores de todo o país para contatar os deputados de sua base e conseguir alcançar rapidamente a quantidade de assinaturas necessárias à tramitação do texto. Os efeitos da lei que trata do piso da enfermagem estão suspensos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por 60 dias, por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7222. A CNM atua como amicus curiae na ação.

Mais de 500 prefeitos participaram da Mobilização Municipalista promovida pela CNM nesta terça-feira, 18 de outubro, e durante o evento atenderam ao pedido do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, e fizeram diversas ligações para que os parlamentares assinassem o documento a fim de que a matéria começasse a tramitar.

FONTE: Agência CNM de Notícias