Narrador famoso nega ataque racista a deputada federal

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O narrador de Fórmula 1 da Band, Sérgio Maurício, está no centro de uma controvérsia após comentários considerados transfóbicos e racistas direcionados à deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). No último domingo (23), Maurício respondeu a uma publicação na rede social X (antigo Twitter), referindo-se à parlamentar como “fake news humana” e “essa coisa”.

A postagem original, de teor preconceituoso, foi feita pelo usuário Oliver Noronha e questionava a identidade de gênero de Hilton. A resposta de Maurício gerou ampla repercussão negativa, levando o narrador a desativar sua conta na plataforma.

Em resposta às críticas, Sérgio Maurício negou autoria das declarações, afirmando que o perfil em questão não lhe pertencia e que sua imagem foi utilizada sem autorização. “Não conheço e nada tenho contra ou a favor da deputada Erika Hilton. Fiquei sabendo disso através da minha chefia. O mais incrível é que tenho que me defender disso. Estou tomando as providências jurídicas”, declarou ao portal F5 .​

A emissora Band, até o momento, não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. O episódio também trouxe à tona outras polêmicas envolvendo o narrador. Recentemente, Maurício teria feito comentários ofensivos sobre a empresária Luiza Trajano, CEO do Magazine Luiza, em uma rede social. Além disso, em 2022, durante a transmissão do GP da Espanha de Fórmula 1, foi flagrado fazendo declarações preconceituosas contra torcedores do Flamengo.​

Erika Hilton, primeira mulher trans eleita para a Câmara dos Deputados, ainda não se manifestou publicamente sobre o incidente. O caso levanta debates sobre responsabilidade digital e o papel de figuras públicas na promoção de respeito e inclusão.

Mulheres aplicam golpes em pacientes com câncer

Suspeitas sendo detidas pela policia

A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), com o apoio da Polícia Civil do Mato Grosso, cumpriu, nesta quarta-feira (19), cinco mandados de prisões e sete mandados de busca e apreensões, expedidos pelo Juiz da Central de Inquéritos, Valdemir Ferreira Santos. As medidas foram cumpridas contra cinco mulheres acusadas de integrar uma quadrilha especializada na prática de crimes de estelionato.

INVESTIGAÇÃO

Segundo as investigações, o grupo possuía acesso privilegiado a informações de pacientes internados em um hospital de referência no tratamento de câncer na cidade de Teresina. Com esses dados, as criminosas entravam em contato com os familiares dos pacientes, solicitando valores que supostamente deveriam ser pagos para custear o tratamento.

Os familiares, após o contato, realizavam transferências para contas indicadas pelas criminosas.

Em entrevista à Rede Meio, o delegado Humberto Mácola, informou que foram informados por familiares de pacientes sobre o golpe, onde recebiam ligações de supostos médicos que seriam de um hospital de Teresina, onde pediam valores para exames e cirurgias.

O delegado disse que, de posse das informações, foi deflagrada a operação no estado do Mato Grosso para cumprimento de mandados de prisão e de buscas e apreensões. Contas bancárias dos suspeitos foram bloqueadas. E acrescentou, que o crime não era praticado só no Piauí, mas em hospitais de todo o país.
O delegado finalizou informando que, até o momento, cinco pessoas foram presas e que, conforme a investigação for avançando, e com o que for apreendido, as pessoas que tiveram prejuízo financeiro terão seus valores ressarcidos.

As investigações contaram com o apoio da 3ª Delegacia Seccional – Divisão 2 de Teresina, identificaram mais de cinco vítimas do golpe entre 2024 e 2025.

ALERTA DA POLÍCIA

A Polícia Civil alerta a população de que o empréstimo ou aluguel de contas bancárias a terceiros, com o intuito de receber valores monetários, pode acarretar responsabilidades de natureza cível e criminal.

Suspeita de matar adolescente grávida fez chá de bebê fake

 Nataly Helen Martins Pereira

Suspeita de crime, Nataly fez até chá de revelação para anunciar a vinda do bebê

Em um crime que chocou a comunidade de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Mato Grosso, uma mulher de 25 anos foi presa sob suspeita de assassinar a adolescente grávida Emilly Beatriz de Azevedo Sena, de 16 anos, para roubar seu bebê. O caso ganhou destaque após a suspeita tentar registrar a criança como sua em um hospital local.

O Crime

Emilly, no nono mês de gestação, desapareceu na tarde de quarta-feira, 12 de março de 2025, após sair para buscar doações de roupas para sua bebê. Preocupados com seu sumiço, familiares acionaram a polícia. Horas depois, a suspeita, Nataly Helen Martins Pereira, compareceu a um hospital tentando registrar uma recém-nascida como sua filha, alegando ter dado à luz em casa. A equipe médica, desconfiada pela ausência de sinais de parto em Nataly, acionou as autoridades.

A polícia encontrou o corpo de Emilly enterrado em uma cova rasa no quintal da casa do irmão de Nataly. A vítima apresentava sinais de estrangulamento, estava amarrada e com o abdômen aberto, indicando que o bebê foi retirado de seu ventre.

Investigação e Prisões

Nataly foi presa em flagrante e, em depoimento, afirmou ter agido sozinha. Seu marido, Cristian Albino Cebalho de Arruda, chegou a postar nas redes sociais uma foto da bebê, afirmando ser sua filha. Ele também foi detido, mas liberado após a declaração de Nataly. Outras duas pessoas foram detidas e liberadas em seguida, enquanto a polícia investiga possíveis cúmplices.

Falsa Gravidez e Chá Revelação

Investigações revelaram que Nataly fingia uma gravidez há meses. Ela e o marido realizaram um chá revelação antes do crime, celebrando a suposta gestação. Um vídeo mostra o casal comemorando a descoberta do sexo da bebê que Nataly alegava esperar.

Situação da Recém-Nascida

A bebê foi levada ao hospital e passa bem. As autoridades ainda não informaram sobre sua guarda definitiva.

Consequências Legais

Nataly Helen Martins Pereira teve sua prisão preventiva decretada após audiência de custódia. Ela enfrenta acusações de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e subtração de incapaz. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos no crime.

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