Maranhense de 10 anos mostra força e garra no levantamento de peso

Apesar da pouca idade, Júlia tem no currículo importantes conquistas na modalidade esportiva

A Atleta Júlia Assunção Silva, 10 anos, vive a expectativa para participação em importante competição no Maranhão, a 3° Copa Dragos de Levantamento de Peso, na categoria infantil. O evento será realizado nos dias 26 e 27 de novembro, em São Luís.

Uma das principais revelações do esporte Maranhense, Julia intensificou os treinos para realizar uma preparação para técnica e movimentos corretos, em busca de excelentes resultados na primeira competição que participa em 2022. O desempenho da jovem atleta ficou conhecido, nacionalmente, através das redes sociais, com mais de 33 milhões de visualizações e comentários positivos sobre a performance durante treinos e competições.

Apesar da pouca idade, Júlia tem no currículo importantes conquistas. Na competição da vez, a atleta foi campeã geral da bateria feminina em sua categoria sub 13, na edição anterior.

“As minhas expectativas sempre são as melhores, ela sempre me surpreende e supera minhas expectativas nos treinamentos, e acredito que no campeonato não será diferente, ela é muito dedicada no que faz e tenho certeza que vai surpreender a todos” disse a treinadora e tia de Júlia, Ellany Assunção.

O LPO, Levantamento de Peso Olímpico, é uma modalidade esportiva única, também conhecida por halterofilismo. E uma das modalidades mais antigas dos Jogos Olímpicos da era moderna, um esporte de força cujo objetivo é levantar a maior quantidade de peso possível, do chão até acima da cabeça, numa barra em que são fixados pesos.

Sobre a Atleta

Julia Assunção Silva, pratica atividades físicas desde os 2 anos e meio. Começou no jiu-jitsu, fez natação e treino funcional “kids” até que, com cinco anos, com auxílio profissional da tia, profissional de Educação Física e incentivo dos pais.

O objetivo

Além do LPO, na sua faixa etária, Julia já disputou esse ano uma competição de Crossfit com adultos. O objetivo a médio e longo prazo é disputar nos jogos Panamericanos, Olimpíadas e o Torneio Internacional Crossfit Games. Para a atleta Júlia, o importante é colocar em prática o que tem feito nos treinamentos. “Minha expectativa é que eu acerte todos os movimentos e que a execução e minha técnica sejam lindas. Nem me importo muito com a carga, mas, sim, com a técnica”, frisou.

Já a mãe da atleta, Érica Silva, disse que o importante para ela é olhar o sorriso no rosto da filha e que ela possa transformar esse momento em algo divertido. ” O que eu desejo, acima de tudo, é que ela se divirta em todas as competições que participa. Pois ela é criança e eu tento não cobrar tanto dela. Quero que ela faça o que gosta de fazer, ela acaba se cobrando muito, mas eu só quero que seja bom e divertido pra ela”, disse emocionada a mãe.

O intrigante esqueleto encontrado na praia por casal de banhista

Esqueleto encontrado por casal na praia

Um casal tropeçou em um esqueleto e ficou impressionado pelo tamanho do objeto encontrado na praia de Ilha Comprida, no litoral de São Paulo. Em um vídeo obtido pelo g1, nesta segunda-feira (21), é possível ver os detalhes da ossada, encontrada por Letícia Santiago e Devanir Souza. Um biólogo marinho afirmou que o esqueleto é de um cetáceo, ou seja, mamíferos aquáticos como baleias, botos e golfinhos.

O esqueleto foi encontrado por Letícia e Devanir enquanto eles caminhavam pela faixa de areia do Balneário Mares do Pontal, na manhã deste domingo (20). “Cedinho eu e meu namorado andando pela praia encontramos essa ‘espécie de mão’. Não achamos que pode ser humana por conta do tamanho e quantidade de falanges. Estamos impressionados”, escreveu a moça, nas redes sociais.

No vídeo gravado pelo casal, Letícia conta como a ossada foi encontrada. Ela teria tropeçado no esqueleto que, segundo ela, estava com as ‘três pontinhas dos dedos para cima’. Ao se deparar com o material, suspeitando que pudesse ser uma mão humana, a dupla jogou água para tirar os resíduos e percebeu que não era uma ossada de um ser humano.

g1 entrou em contato com o biólogo marinho Eric Comin. Ao observar as imagens, ele afirmou que o esqueleto é de um cetáceo, que morreu no mar. Com o tempo, segundo ele, a ossada foi parar na faixa de areia. Sobre a idade do esqueleto, Comin declarou que, pelo estado da decomposição e por haver só ossos, acredita que o animal tenha morrido há aproximadamente um ano e meio.

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Maranhão vira referência durante transmissão da Globo na abertura da Copa

Durante o jogo de abertura da Copa do Qatar, o narrador da Globo, José Roberto, ao citar uma jogada errada do lateral da seleção dona da casa disse que ele havia chutado tão fora do alvo que a bola foi cair em Barreirinhas, cidade maranhense. A referência deve ser em relação às areias que cobrem os desertos do Oriente Médio e os famosos Lençóis Maranhenses.

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Mulheres vítimas de violência terão vagas em universidades

O Projeto de Lei 2606/22 altera a Lei de Cotas para estabelecer reserva de vagas nas universidades federais e em institutos federais de ensino técnico para mulheres vítimas de crimes contra a dignidade sexual; de tentativas de feminicídio; e de crime que envolva violência doméstica ou familiar.

Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, do percentual de 50% das vagas reservadas para estudantes que cursaram o ensino em escolas públicas, 5% serão destinadas para mulheres vítimas desses crimes.

“Com base no Censo da Educação Superior, que relata a existência de aproximadamente 350 mil vagas anuais para cursos de graduação em instituições federais, estaríamos garantindo, das 175 mil vagas anuais direcionadas para pessoas que cursaram o ensino em escolas públicas, aproximadamente 8.750 vagas de cursos de graduação em universidades federais para mulheres vítimas dos crimes, sem contar diversas outras vagas em cursos técnicos dos institutos federais”, estima a deputada Edna Henrique (Republicanos-PB), autora do projeto.

Segundo ela, a medida “visa a estimular a qualificação de milhares de mulheres vítimas de violência, para que possam conseguir melhores oportunidades profissionais, de modo a facilitar a superação dos dramas decorrentes dos crimes sofridos”.

Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara de Notícias