COMEÇO DO FIM: campeonatos de futebol vão ser retomados

Clubes europeus começaram os treinos para volta às competições

BERNA (Reuters) – Os campeonatos nacionais de futebol pela Europa estão se preparando para uma volta aos campos após a paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus, mas alguns países estão mais avançados que os outros.

Confira o status de algumas das principais ligas europeias:

ALEMANHA

A temporada do campeonato alemão reinicia no dia 16 de maio, afirmou a Liga de Futebol Alemão (DFL). Será a primeira liga europeia a retomar as atividades em meio a pandemia.

A DFL anunciou que a temporada será retomada sob protocolos rígidos de Saúde, sem a presença de torcedores nos estádios e com várias partidas, incluindo o dérbi do Vale do Ruhr entre Borussia Dortmund e Schalke 04, sendo realizadas no dia do relançamento.

As semifinais da Copa da Alemanha serão disputadas nos dias 9 e 10 de junho, e a final remarcada para o dia 4 de julho.

INGLATERRA

Os 20 clubes do campeonato inglês discutiram planos para a retomada dos treinamentos em maio, seguida por um retorno aos campos em junho.

Entretanto, a liga não pode tomar nenhuma decisão até que uma decisão do governo seja tomada sobre mudanças nas restrições de lockdown.

Os clubes foram informados que a eventual retomada das partidas consistiram em jogos disputados apenas em locais neutros, aprovados a partir de um ponto de vista de Saúde, mas continuam com esperanças de que eles possam ser disputados na base normal de jogos em casa e fora de casa.

ESPANHA

A La Liga disse que no dia 4 de maio as equipes de primeira e segunda divisão poderiam retomar os treinamentos após um protocolo acertado com as autoridades de Esporte e Saúde do país, esperando um possível reinício das partidas em junho.

ITÁLIA

Ainda há dúvidas sobre se o campeonato nacional poderá ser reiniciado, com ministros do governo, a federação italiana, a liga Serie A e os clubes oferecendo informações conflitantes.

Os clubes poderão começar os treinamentos no dia 18 de maio, mas o protocolo médico da federação italiana – descrito como “insuficiente” pelo ministro dos Esportes, Vincenzo Spadafora, continua em discussão.

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