Deputada cobra investigação em acidente envolvendo ferryboats

Deputada Drª. Thaiza Hortegal pede investigação sobre acidente entre embarcações
Foto: Agência Assembleia

A deputada Dra. Thaiza Hortegal (PP) apresentou requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa cobrando informações das empresas cujas embarcações colidiram durante a travessia São Luis/Cujupe, provocando pânico aos passageiros de ferryboat. Imagens do episódio foram anexadas aos ofícios encaminhados a todos os órgãos competentes solicitando investigação.

“Assim que recebi as imagens, decidi entrar com o pedido de informações para que as empresas esclareçam o episódio a esta Casa, além de acionar os órgãos competentes para investigar esse caso que quase resulta em tragédia. Capitania dos Portos, MOB, EMAP e Ministério Público receberão meu ofício como um alerta para esta tragédia anunciada. Nós, passageiros, vivemos na iminência de uma catástrofe que poderá envolver crianças, idosos, família e até pessoas doentes que viajam naquelas embarcações”, explicou.

Processo licitatório

A parlamentar trabalhou em várias frentes em busca de melhorias para os serviços de ferryboats que trafegam entre a Ponta da Espera e o Terminal do Cujupe. Ela argumenta que somente o processo licitatório poderá mudar a realidade precária desse transporte aquaviário.

“Tenho levantado essa bandeira na Assembleia desde o primeiro ano de mandato. Fiscalizei as embarcações, pedi melhorias, denunciei a falta de estrutura para portadores de necessidades especiais, cobrei processo licitatório para contratação de novos ferryboats e fui apoiada por dezenas de outros deputados maranhenses”, frisou.

Ela prosseguiu: “Sou autora da Lei 11.148/2019, que exige a presença de kits de primeiros- socorros e tripulação treinada para casos de emergência durante as travessias. Além disso, apresentei indicação solicitando a instalação de caixas eletrônicos nos terminais. Logo, dentro dos nossos limites como parlamentar, tenho trabalhado e cobrado. Acredito que a única saída para mudar essa realidade precária e evitar uma futura tragédia é a licitação para novas empresas”.

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